domingo, 31 de dezembro de 2023

Lula sanciona lei que regulamenta apostas esportivas, mas veta isenção de IR para ganhos de até R$ 2,1 mil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, com vetos, a lei que regulamenta o mercado de apostas esportivas online no Brasil, as chamadas bets. A sanção foi publicada em edição extra do "Diário Oficial da União" neste sábado (30). A lei sancionada tributa empresas e apostadores, bem como define regras para a exploração das apostas e define a distribuição dos recursos arrecadados pelo governo com a atividade. Aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 21 de dezembro, a lei é uma das medidas defendidas pela equipe econômica do governo para elevar a arrecadação federal. Nos cálculos iniciais do governo, a cobrança com jogos e apostas virtuais deve trazer aos cofres públicos pelo menos R$ 10 bilhões.

Como grupo de jovens engenheiros tornou Taiwan uma potência em microchips


Taiwan passou de um país pobre e produtor de cana-de-açúcar a um país rico graças à visão de um grupo de jovens engenheiros que trouxeram para a ilha o que aprenderam nos Estados Unidos. Os microchips foram os responsáveis pela incrível ascensão econômica de Taiwan Getty/BBC Quando Shih Chin-tay embarcou, aos 23 anos, em um avião para os Estados Unidos no verão de 1969, ele voou para um mundo diferente daquele que conhecia. Criado em uma vila de pescadores cercada por canaviais, ele tinha feito faculdade em Taipei, capital de Taiwan, até então uma cidade de ruas empoeiradas e prédios de apartamentos cinzas onde as pessoas raramente possuíam carros. Shih dirigia-se à Universidade de Princeton. Os EUA tinham acabado de enviar um homem à Lua e de lançar o Boeing 747. A economia americana era maior do que as da União Soviética, Japão, Alemanha e França juntas. "Quando pousei, fiquei chocado", disse Shih, hoje com 77 anos. "Eu disse a mim mesmo: 'Taiwan é tão pobre que preciso fazer algo para tentar ajudar a melhorar a situação'." E conseguiu. Shih e um grupo de jovens e ambiciosos engenheiros transformaram a ilha que exportava açúcar e camisetas em uma potência eletrônica. Taipei hoje é rica e moderna. Os trens de alta velocidade percorrem a costa oeste da ilha a 350 km/h. Taipei 101, um dos edifícios mais altos do mundo, ergue-se sobre a cidade, um emblema da prosperidade local. Muito disso se deve a um aparelho tão pequeno quanto uma unha. O semicondutor de silício fino, hoje conhecido como chip, está no centro de todas as tecnologias que usamos, de iPhones a aviões. Taiwan fabrica atualmente mais da metade dos chips que alimentam nossas vidas, e a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), a maior fabricante, é a nona empresa mais valiosa do mundo. Shih Chin-tay liderou a entrada de Taiwan na fabricação de microchips na década de 1970 BBC Taiwan virou quase insubstituível, mas também vulnerável. A China, temendo ficar sem os chips mais avançados, está gastando bilhões para roubar o posto de Taiwan. E poderia até tomar a ilha, como tem ameaçado fazer. Mas o caminho de Taiwan para o estrelato não será fácil de reproduzir: a ilha possui uma receita secreta, aperfeiçoada durante décadas de trabalho minucioso de seus engenheiros. Além disso, a manufatura depende de uma teia de laços econômicos que a crescente rivalidade entre os Estados Unidos e a China ameaça desfazer. Em busca de uma indústria nacional Quando Shih chegou a Princeton, "a América estava apenas começando a revolução dos semicondutores", diz ele. Fazia apenas uma década que Robert Noyce tinha criado o "circuito integrado monolítico", reunindo componentes eletrônicos em uma única placa de silício, uma das primeiras versões do microchip que iniciou a revolução dos computadores pessoais. Nos dois anos após a formatura, Shih projetou chips de memória na Burroughs Corporation, segunda na fabricação de computadores, atrás apenas da IBM. Na época, Taiwan buscava uma nova indústria nacional após a crise do petróleo atingir suas exportações. O silício parecia uma possibilidade, e Shih achou que poderia ajudar: "Pensei que era hora de ir para casa". No final da década de 1970, ele se juntou aos melhores e mais brilhantes engenheiros eletrônicos de Taiwan em um novo laboratório de pesquisa: o Instituto de Pesquisa de Tecnologia Industrial, que viria a desempenhar um papel enorme na reformulação da economia da ilha. Morris Chang criou o modelo que Taiwan utiliza hoje e que transformou o país numa fábrica mundial de microchips Getty/BBC O trabalho começou em Hsinchu, uma pequena cidade ao sul de Taipei, hoje o centro mundial de eletrônicos, dominado pelas enormes fábricas da TSMC. Essas fábricas de chips, cada uma do tamanho de vários campos de futebol, estão entre os lugares mais limpos do planeta. Os detalhes mais finos da fabricação são um segredo bem guardado, e não é permitido a entrada de câmeras. A mais nova fábrica, a "Fab 18", construída no sul de Taiwan a um custo de quase US$ 20 bilhões, começará em breve a produzir chips de três nanômetros destinados à próxima geração de iPhones. Tudo isso vai muito além do que Shih e seus colegas imaginaram quando abriram uma fábrica experimental na década de 1970. Eles estavam esperançosos porque tinham autorização para produzir a tecnologia de um grande fabricante de eletrônicos dos EUA. Mas, para surpresa de todos, a fábrica local superou a empresa-mãe. É difícil explicar o motivo, até hoje. E a fórmula precisa para o sucesso de Taiwan segue desconhecida. A lembrança de Shih é mais prosaica: "A produção era melhor do que a planta original da RCA, com custos mais baixos. Isso deu ao governo confiança de que talvez pudéssemos fazer algo de verdade." O governo taiwanês forneceu o capital inicial, primeiro para a United Micro-Electronics Corporation e, depois, em 1987, para o que se tornaria a maior fábrica de chips do mundo, a TSMC. Para dirigi-la, eles recrutaram Morris Chang, um engenheiro sino-americano e ex-executivo da gigante de eletrônicos Texas Instruments. Foi um golpe de sorte, de genialidade ou de ambas as coisas: o homem, hoje com 93 anos, é conhecido como o pai da indústria de semicondutores de Taiwan. Naquela época, Chang rapidamente percebeu que enfrentar gigantes americanos e japoneses em seu próprio jogo era uma aposta perdida. Em vez disso, a TSMC só fabricaria chips para outros e não projetaria seus próprios equipamentos de informática. Esse modelo, inédito em 1987, mudou o cenário da indústria e abriu caminho para que Taiwan se tornasse líder de um movimento. E o momento não poderia ter sido melhor. A nova geração de startups do Vale do Silício — incluindo Apple, Qualcomm e Nvidia — não tinha fundos para construir fábricas próprias. Ao mesmo tempo, tinha dificuldade de encontrar fabricantes de chips, sem os quais não poderia funcionar. Onde tudo começou: sede da TSMC no Hsinchu Science Park Getty "Eles deveriam ter ido às grandes empresas de semicondutores e perguntado se tinham alguma capacidade de produção ociosa que pudessem utilizar", diz Shih. "Mas foi aí que a TSMC apareceu." E as empresas "sem fábrica" da Califórnia puderam fazer parcerias com fabricantes de chips taiwaneses, que não tinham interesse em roubar seus projetos ou competir com eles. "A regra número um na TSMC é não competir com seus clientes", diz Shih. A receita secreta O mundo produz mais de um bilhão de chips por ano. Um carro moderno tem entre 1,5 mil e 3 mil chips. O iPhone 12 tem cerca de 1,4 mil semicondutores. Um déficit em 2022, impulsionado pelo aumento da demanda por eletrônicos durante a pandemia, afetou tanto as vendas de máquinas de lavar roupa quanto as da gigante de automóveis BMW. O extraordinário sucesso de Taiwan (a ilha transporta mais da metade desses bilhões de chips, e quase todos os mais avançados) foi alimentado por seu domínio de volume. Em outras palavras, a manufatura taiwanesa é incrivelmente eficiente. A fabricação de chips de silício é cara e trabalhosa. Começa com um grande lingote de silício ultra-puro a partir de um único cristal. Cada lingote pode levar vários dias para crescer e pode pesar até 100kg. Depois de cortar o bloco em folhas finas com um cortador de diamantes, uma máquina usa luz para gravar circuitos minúsculos em cada placa. Uma única folha pode conter centenas de microprocessadores e bilhões de circuitos. O que importa, em última análise, é o desempenho, ou seja, a área de cada placa que pode ser usada como chip. Na década de 1970, as empresas americanas tinham retornos tão baixos quanto 10%, na melhor das hipóteses chegando a 50%. Na década de 1980, os japoneses tinham uma média de 60%. A TSMC superou todos eles com um rendimento em torno de 80% da placa. Ao longo do tempo, os fabricantes taiwaneses conseguiram espremer cada vez mais circuitos em espaços incrivelmente pequenos. Usando as mais recentes máquinas de litografia de luz ultravioleta extrema, a TSMC pode gravar 100 bilhões de circuitos em um único microprocessador, ou mais de 100 milhões de circuitos por milímetro quadrado. Mas por que as empresas taiwanesas são tão boas nisso? Ninguém parece saber ao certo. Para Shih, a resposta é simples: "Tínhamos instalações totalmente novas, com os equipamentos mais modernos. Contratamos os melhores engenheiros. Mesmo os operadores de máquinas eram altamente qualificados. E não apenas importamos tecnologia, mas absorvemos lições de nossos professores americanos e aplicamos melhorias contínuas." Um jovem que passou vários anos trabalhando em uma das maiores empresas de eletrônicos de Taiwan concorda: "Acho que as empresas de Taiwan são ruins em fazer grandes avanços em tecnologia, mas são muito boas em pegar a ideia de outra pessoa e melhorá-la. Isso pode ser feito por tentativa e erro, modificando continuamente pequenos detalhes." Isso é importante porque, em uma fábrica de semicondutores, as máquinas precisam ser constantemente calibradas. Fazer microchips é engenharia. Mas também é mais do que isso. Alguns compararam o processo à culinária, como um jantar gourmet. Se você der a dois chefs a mesma receita e os mesmos ingredientes, o melhor cozinheiro preparará o melhor prato. Em outras palavras, Taiwan tem uma receita secreta. Mas o jovem, que não quis revelar seu nome ou o nome da empresa, diz que as empresas taiwanesas têm outra vantagem: "Em comparação com os engenheiros de software nos EUA, mesmo nas melhores empresas, os engenheiros aqui são muito mal pagos", disse ele. "Mas, em comparação com outras indústrias de Taiwan, o salário é bom. Então, se você trabalha para uma grande empresa de eletrônicos, após alguns anos você consegue pegar um financiamento, comprar um carro ou se casar. E assim as pessoas aguentam." A torre Taipei 101 na moderna capital taiwanesa Getty/BBC De acordo com o engenheiro, todos os seis dias de sua semana de trabalho começavam com uma reunião às 07h30 e normalmente duravam até as 19h. Também ligavam para ele aos domingos e feriados, caso houvesse qualquer problema na fábrica. "Se as pessoas não estivessem dispostas a fazer o trabalho, a empresa estaria acabada. Essas empresas têm sucesso porque as pessoas estão dispostas a aguentar as dificuldades." O escudo de silício Em dezembro de 2022, a TSMC inaugurou uma fábrica de US$ 40 bilhões no estado americano do Arizona. A notícia foi comemorada pelo presidente Joe Biden como um sinal de que a manufatura de alta tecnologia estava retornando ao solo americano. Desde então, as manchetes têm sido um pouco menos positivas. "Eles não nos ouviram: por dentro da conturbada fábrica de chips do Arizona", diz uma. Outra observou que "a TSMC está lutando para recrutar trabalhadores em meio resistência dos sindicatos". E a produção de chips, que era esperada para começar no ano que vem, foi adiada para 2025. Chang, ex-presidente da TSMC, mostrou-se profundamente cético desde o início do projeto. No ano passado, ele descreveu a expansão da produção de chips para os EUA como um "exercício inútil, caro e perdulário", porque fabricar chips no país seria 50% mais caro do que em Taiwan. Mas a destreza de Taiwan para fabricar chips colocou-a no centro da guerra tecnológica entre EUA e China. Washington quer impedir Taiwan de fornecer à China os chips mais avançados, temendo que Pequim possa usá-los para acelerar programas de armas e avançar na inteligência artificial. Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, que estrangulou o fornecimento de gás para a Europa, os políticos americanos estão nervosos a respeito de Taiwan. Eles temem que a enorme concentração da produção de chips de ponta na ilha torne a economia dos EUA refém de uma hipotética invasão chinesa. Mas as empresas taiwanesas veem pouca vantagem econômica em transferir a produção para fora da ilha. Fazem-no com relutância e sob pressão política. O povo taiwanês se incomoda com a ideia de que tenha que se sentir culpado pelo próprio sucesso e que Taiwan tenha que enfraquecer voluntariamente o que muitos consideram seu "escudo de silício", enquanto o resto do mundo questiona se vale a pena proteger a ilha e sociedade democrática local da agressão chinesa. Shih diz que aqueles que buscam reestruturar à força a produção global de chips fazem uma interpretação errada do sucesso do projeto. "Se olharmos para a história dos semicondutores, nenhum país domina essa indústria", diz ele. "Taiwan pode dominar o setor manufatureiro, mas há uma cadeia de suprimentos muito grande e a inovação em todas as partes dela contribui para o crescimento da indústria." Grande parte do silício bruto do mundo vem da China, ainda que a maior parte vá para a indústria solar. Alemanha e Japão dominam os produtos químicos necessários para processar as placas. Carl Zeiss, uma empresa alemã de optoeletrônica, mais conhecida por fabricar óculos e lentes para câmeras, produz os dispositivos ópticos usados em máquinas de litografia fabricadas por uma empresa holandesa líder, a ASML. O processo de fabricação trabalhoso é baseado em projetos originários de empresas americanas ou da Arm, com sede no Reino Unido. Shih duvida que Pequim seja capaz de recriar essa cadeia de suprimentos — de materiais a design e produção de ponta — dentro da China. "Se quiserem criar um modelo diferente, desejo-lhes sorte", diz, encolhendo os ombros. "Porque se você quer realmente inovar, você precisa trabalhar em conjunto com todo o mundo. Não se trata apenas de uma empresa ou de um país." Ele tem as mesmas dúvidas sobre a exclusão da China, como os Estados Unidos vêm fazendo. "Acho que é provavelmente um grande erro", diz ele. "Quando olho para trás, sinto-me afortunado por ter testemunhado o extraordinário crescimento da economia de Taiwan e deste longo período de paz. Agora vejo conflitos em outras partes do mundo e me preocupa que isso possa chegar à Ásia", diz. "Espero que as pessoas apreciem o valioso esforço que fizemos e não o destruam."

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Google reconhece que rastreava milhões de pessoas secretamente e fecha acordo para evitar processo


Segundo acusação, aplicativos da empresa permitiam monitorar atividades, mesmo com a configuração do navegador em modo privado. O logotipo do Google é visto em um dos complexos de escritórios da empresa em Irvine, Califórnia, nos Estados Unidos Mike Blake/Reuters/Arquivo O Google reconheceu que rastreava secretamente o uso da internet de milhões de pessoas que pensavam estar navegando de forma privada. Com isso, foi suspenso o julgamento de uma ação coletiva movida contra a empresa na Justiça dos Estados Unidos. Os autores do processo alegavam que análises, cookies e aplicativos do Google permitiam o rastreamento de suas atividades mesmo quando configuravam o navegador Chrome do Google para o modo "incógnito" e outros navegadores para o modo de navegação "privada". Eles afirmaram que isso transformou o Google em uma "coletânea incontrolável de informações", permitindo à empresa conhecer seus amigos, hobbies, comidas favoritas, hábitos de compras e "coisas potencialmente embaraçosas" que procuram online. O julgamento, agendado para 5 de fevereiro de 2024, foi suspenso nesta quinta-feira (28) depois que advogados do Google e dos consumidores disseram ter chegado a um acordo preliminar. Os termos do acordo não foram divulgados, mas os advogados esperam apresentá-lo para aprovação judicial até 24 de fevereiro de 2024. O processo buscava pelo menos US$ 5 bilhões de indenização. Nem o Google nem os advogados dos consumidores autores da ação responderam imediatamente aos pedidos de comentários. Leia também: Instagram permite ver seu histórico de curtidas e comentários; veja como acessar Espiar celular é crime? Tire suas dúvidas Celular Seguro: serviço do governo para inibir roubos já bloqueou mais de 4,3 mil aparelhos Assista o vídeo abaixo e saiba como é a vida de quem vende nude na internet Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo O que mais bombou no Google em 2023? Assista o vídeo para saber As buscas na internet que bombaram no ano de 2023

Quer liberar espaço no celular para tirar fotos de Ano Novo? Veja medidas de emergência


Desinstalar aplicativos e apagar arquivos de WhatsApp são algumas opções para os aparelhos que estão com a memória lotada. Memória do celular lotada? Desinstalar aplicativos e apagar arquivos de WhatsApp são algumas opções para liberar espaço. Katerina Holmes/Pexels Está precisando de espaço no celular para armazenar as fotos de Ano Novo? Há medidas de emergência que podem te ajudar. Quando a memória de um celular está cheia, a ação mais importante é ir até o menu de "Configurações" ou "Ajustes" do seu aparelho e ver o que mais está ocupando espaço de armazenamento – aplicativos, fotos, vídeos e áudios costumam comprometer bastante a memória. É recomendável que, de forma regular, esse tipo de conteúdo seja mandado para a nuvem. Dessa forma, você mantém mais espaço disponível. O que fazer para liberar espaço Em uma situação de emergência, siga as dicas a seguir. 👋 Tchau, aplicativos – a primeira coisa a se fazer é apagar aplicativos que você sabe que não utilizará mais – ou que você usa de vez em quando. É natural esquecermos no telefone apps que baixamos para uma finalidade específica e que estão lá há muito tempo sem qualquer utilização. ✅ WhatsApp cheio – lembra da imensa quantidade de imagens e outros arquivos de mídia no seu WhatsApp? Então, se você quer mais espaço no seu celular de forma rápida, livre-se deles o quanto antes. Acredite: todos consomem muito. Caso você não queira fazer essa seleção de material no aplicativo, pode optar por uma solução mais direta e apagar conversas inteiras que não precisam mais estar registradas. 🔊 Áudio inútil – aqui a situação é semelhante ao que ocorre com outros aplicativos que não são de áudio. Tem álbuns baixados que você não ouve há tempos? Apague-os. 📄Histórico de navegação – para facilitar sua vida na hora de navegar, seu celular guarda o histórico dos sites que você visitou. Por um lado, é bom, por outro, parte do espaço acaba consumida. Apague o histórico para aumentar a capacidade de memória. Leia também: Como economizar a bateria do celular Por que carregador de celular esquenta e como evitar explosão Usar o celular enquanto carrega é perigoso? Entenda Celular está quase sem bateria e sem carregador? Veja o que fazer Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Saiba se está sendo vigiado: veja sinais um celular infectado com aplicativo espião

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Avião espacial ultrassecreto dos Estados Unidos é lançado com sucesso com ajuda da SpaceX


Esta é a sétima missão do X-37B, que faz parte de um programa especial de segurança nacional dos EUA. Governo norte-americano divulgou poucos detalhes sobre a nave. Espaçonave ultrassecreta dos EUA é lançada por um foguete da SpaceX, em 28 de dezembro de 2023 REUTERS/Joe Skipper O avião espacial ultrassecreto dos Estados Unidos, X-37B, foi lançado com sucesso ao espaço na noite desta quinta-feira (28). A espaçonave foi lançada do topo de um foguete SpaceX Falcon Heavy, na Flórida. O X-37B faz parte de um programa especial de segurança nacional dos Estados Unidos. O Pentágono divulgou poucos detalhes sobre a espaçonave. Por este motivo, o avião é considerado ultrassecreto. O lançamento ocorreu após mais de duas semanas de atrasos. Três contagens regressivas anteriores foram abortadas devido ao mau tempo e problemas técnicos não especificados. Está é a sétima missão da espaçonave, que poderá orbitar em um ponto mais alto do que nas missões anteriores — a 35 mil km acima da Terra. No entanto, o governo norte-americano não forneceu informações sobre a qual altitude o avião ficará. Em um comunicado, o Gabinete de Capacidades Rápidas da Força Aérea se limitou a afirmar que a nova missão envolveria testes de “novos regimes orbitais, experimentando futuras tecnologias de reconhecimento do domínio espacial”. Analistas chegaram a afirmar que a espaçonave poderá explorar regiões do espaço na vizinhança da Lua. Por outro lado, quanto mais perto o X-37B se aproximar da Lua, mais difícil será o retorno em segurança para a Terra. A nave também está realizando um experimento da Nasa para estudar como as sementes das plantas são afetadas pela exposição prolongada ao ambiente hostil da radiação no espaço. A capacidade de manter plantações no espaço tem implicações importantes para manter os astronautas nutridos durante futuras missões de longo prazo, como para a Lua ou Marte. A primeira missão do X-37B foi feita em 2010. De lá para cá, foram mais de 3.700 dias no espaço. A expectativa é que a operação desta vez dure até 2026. O X-37B Avião espacial X-37B Adam Shanks/Força Espacial dos EUA O X-37B foi construído para implantar várias cargas úteis no espaço e realizar experimentos tecnológicos em voos orbitais de longa duração. O veículo construído pela Boeing tem aproximadamente o tamanho de um pequeno ônibus. O design lembra um ônibus espacial. No final da missão, a nave desce de volta pela atmosfera para pousar em uma pista semelhante a um avião. VÍDEOS: mais assistidos do g1

Os desafios da brasileira que vai comandar aplicativo rival do Tinder a partir desta terça


Lidiane Jones vai substituir a fundadora do Bumble, Whitney Wolfe Herd, no comando da plataforma. Ela contou ao g1 sobre como foi deixar o Brasil e quais são os planos para o aplicativo. Lidiane Jones, CEO do Bumble Divulgação/Slack O aplicativo de namoro Bumble é conhecido por permitir que apenas as mulheres iniciem a conversa depois do match. A plataforma era liderada por Whitney Wolf Herd, que chegou a ser a bilionária mais jovem do mundo. Nesta terça-feira (2), ela é substituída pela brasileira Lidiane Jones. Lidiane estava desde 2020 na empresa de software Salesforce e, há 1 ano, comanda o aplicativo de mensagens corporativas Slack, um dos produtos da empresa. Antes, ela trabalhou em companhias como Microsoft e Apple. Como CEO do Bumble, ela vai encontrar o seguinte cenário: 👥 2,6 milhões de assinantes no 3º trimestre de 2023 (ou 3,8 milhões ao incluir outros apps da empresa, como o Badoo) – a companhia não divulga quantas pessoas usam apenas a versão gratuita; 💵 Faturamento de US$ 276 milhões no 3º trimestre de 2023, aumento de 18% sobre o mesmo período de 2022; 💰 US$ 2,9 bilhões (cerca de R$ 14 bilhões) em valor de mercado, segundo a Bloomberg; ⚔️ Dono do Tinder, o rival Match Group tinha 15,7 milhões de assinantes e faturamento de US$ 455 milhões no 3º trimestre de 2023 (o grupo também é dono de outros apps de namoro) – vale cerca de US$ 9,5 bilhões (ou R$ 45 bilhões), segundo a Bloomberg; 🏅 O Bumble é o 5º app de namoro com mais downloads no mundo e 2º da categoria em que usuários mais gastam, perdendo apenas para o Tinder, segundo dados de 2022 da ferramenta de análise de mercado Data.ai. Em entrevista ao g1, Lidiane contou sobre os desafios de deixar o Brasil rumo aos Estados Unidos logo após terminar a escola e falou dos planos do Bumble, que deve apostar mais em inteligência artificial. "O que me atraiu foi a oportunidade que vejo de [estimular] relacionamentos mais saudáveis no mundo todo, não só na questão romântica", disse Lidiane, em referência aos outros produtos do Bumble, que podem ser usados para encontrar amigos e até mesmo empregos. O que é o Bumble? O Bumble é um aplicativo de relacionamento que diz ter como objetivo "criar um espaço de namoro online empoderador para as mulheres". Como em outras plataformas, é possível criar um perfil com seus interesses e definir a faixa etária e a distância das pessoas que serão sugeridas para você. A principal diferença é que, depois do match (quando duas pessoas demonstram interesse uma pela outra), a conversa só pode ser iniciada pela mulher, que tem 24 horas para enviar uma mensagem – em matches entre pessoas do mesmo sexo, ambas podem tomar a iniciativa. O app foi fundado em 2014 por Whitney Wolf Herd, que também é cofundadora do Tinder. Naquele ano, ela processou o Tinder por assédio sexual, em um caso envolvendo seu ex-chefe e ex-parceiro, Justin Mateen, que viria a pedir demissão posteriormente. Com a chegada de Lidiane, Whitney vira presidente do conselho do Bumble. Golpe desvia PIX copia e cola em compras pelo computador; veja como se proteger Bumble Divulgação/Bumble Quem é Lidiane Jones? Lidiane Jones é uma cientista da computação nascida na cidade de São Paulo. Ela se mudou para os Estados Unidos depois de concluir os estudos e conseguir entrar na Universidade de Michigan, onde se formou em 2002. A executiva contou ao g1 que prestou vestibular para universidades no Brasil, mas que decidiu estudar fora por entender que os EUA estavam em outro estágio na área de desenvolvimento de software. "A inovação no Brasil era como implementar o software que estava sendo desenvolvido nos Estados Unidos. Mas eu queria desenvolver, e não implementar software. Foi uma das razões maiores para querer vir para cá [os EUA]", disse Lidiane. Criada em São Miguel, na Zona Leste de São Paulo, Lidiane tinha 12 anos quando começou a aprender sobre computadores. "Quando eu comecei a programar, sentia que estava fazendo mágica. Você faz as ações de fundo, e quem está usando fica encantado com um joguinho ou algo assim". GEMINI: conheça a inteligência artificial mais poderosa do Google Daí para a primeira experiência em uma "big tech" nos EUA, foi preciso persistência. Ela foi entrevistada para uma vaga de estágio na Apple, mas não teve resposta. Depois, recebeu uma bolsa para visitar a WWDC, conferência da empresa para desenvolvedores, onde conseguiu correr atrás do seu sonho. "Fui para a Apple, conheci a pessoa que tinha me entrevistado e falei: 'Lembra de mim? Você vai me dar o estágio?'. E ele: 'Bom, se você veio até aqui, eu te dou o estágio'", contou. Depois dessa experiência, Lidiane atuou com desenvolvimento de software na Microsoft, onde ficou 13 anos. Ela ainda foi vice-presidente de produto na empresa de equipamentos de áudio Sonos, antes de assumir um cargo parecido na Salesforce. "Quando você vem de uma situação com poucos recursos, precisa fazer cada oportunidade contar", disse Lidiane. "Sempre tive que trabalhar bastante para conseguir as coisas, e não mudei. Acho que vem bastante do meu crescimento no Brasil, dos meus pais que também tiveram que batalhar bastante". EditorialAutomáticoSELECIONAR IMAGEMTítuloMulticontent *Insira o título do multicontent a ser anexado O que vai mudar no Bumble? Ao anunciar a mudança no comando, o Bumble destacou que as experiências anteriores de Lidiane tiveram foco em "reimaginar e elevar a experiência do consumidor" e que ela ajudará a empresa a "adotar a inovação em inteligência artificial em seu portfólio de aplicações". Segundo Lidiane, a inteligência artificial será o primeiro foco de sua gestão. "Estou trabalhando com inteligência artificial há mais de 10 anos, desde a minha época da Microsoft. Tenho aprendido e usado muito dessa inovação", afirmou. A executiva não detalhou o que mudará no app, mas disse que a ideia melhorar a construção de perfil dos usuários e a descoberta de pessoas na plataforma. "A inteligência artificial é utilizada só para ajudar a conexão. Não acredito que ela vá repor o contato humano", adiantou. O Bumble também deve investir mais em sua expansão fora dos EUA e em outros produtos como o aplicativo Bumble For Friends, voltado para quem busca fazer novas amizades. O objetivo é mostrar que o mercado potencial da plataforma vai além de usuários de aplicativos de namoro. "Geralmente, a preocupação de investidores é como definir o mercado, a nova geração de usuários. É por isso que estou superanimada. Eu tenho a oportunidade de vir para o Bumble e ajudar a definir esse mercado". LEIA TAMBÉM: Suicídio, venda secreta de terreno e empréstimo: o drama das vítimas do golpe do namoro virtual Veja como usar o Celular Seguro, app do governo contra roubos de smartphones RISCO À INTERNET: Entenda o alerta da Anatel contra construção de usina no Ceará As buscas que bombaram no Google em 2023 As buscas na internet que bombaram no ano de 2023 Teve um nude vazado? Veja como denunciar Teve um nude vazado? Prática é crime; saiba como denunciar

Smartwatch ou smartband? Conheça as diferenças entre os acessórios para o celular


Aparelhos ajudam a monitorar a saúde e acompanhar exercícios, mas os relógios oferecem recursos mais avançados, como medir pressão arterial e realizar eletrocardiogramas. Guia de Compras: diferenças entre smartband e smartwatch Juan Silva/g1 Smartwatches (relógios) e smartbands (pulseiras) auxiliam a criar hábitos: cuidar melhor da saúde, acompanhar o sono com maior detalhe, ter um detalhamento aprimorado dos exercícios em casa ou na academia. 🍾 E, com a chegada do ano novo, esses itens tecnológicos podem ajudar a cumprir algumas metas – seja perder peso, entrar em forma ou apenas contar os passos dados todos os dias. ✅Clique aqui para seguir o canal do Guia de Compras do g1 no WhatsApp SMARTWATCH: g1 testa e compara relógios da Apple, Huawei e Samsung SMARTBAND: avaliação de 3 modelos da pulseira inteligente Esses equipamentos também são ótimos complementos ao celular, já que não é preciso tirar o telefone do bolso para ver uma mensagem ou notificação. Vale notar que autoridades de Saúde e os próprios fabricantes alertam que os dados de monitoramento desses aparelhos não substituem acompanhamento médico. As principais diferenças entre smartwatch e smartband estão no design e no número de funções oferecidas. SMARTBANDS: As pulseiras inteligentes são modelos mais básicos (e baratos), com uma tela pequena e recursos de acompanhamento esportivo, com medição de batimentos cardíacos e da oxigenação do sangue. Exemplo de smartband: tela menor, maior duração da bateria, menos recursos que os relógios Henrique Martin/g1 Mas não têm GPS integrado nem recursos avançados presentes nos relógios, como eletrocardiograma. A ausência do GPS faz com que rastrear exercícios ao ar livre, por exemplo, dependa do smartphone estar junto o tempo todo. Esses dispositivos mostram quanto seu dono esteve ativo durante o dia e acompanham alguns exercícios, como caminhada ou corrida, por exemplo. Eles até avaliam a quantidade de stress, "mandando" dar uma pausa para respirar fundo de tempos em tempos e levantar da cadeira para esticar as pernas. Por conta dos recursos limitados e da tela menor, a bateria da smartband dura por mais tempo, chegando a quase duas semanas, segundo as estimativas dos fabricantes. ⌚️ SMARTWATCHES: Os relógios conectados têm um visual mais parecido com um modelo convencional e podem funcionar sem um celular por perto, armazenando músicas e até recebendo ligações, dependendo do aparelho. Outra diferença está nas notificações: nas smartbands, elas são apenas avisos para checar o telefone na maioria dos modelos. Nos smartwatches, dá para responder e interagir com elas. Smartwatch: tela maior, menos bateria, mais recursos para acompanhamento de exercícios Henrique Martin/g1 As funções de saúde nos relógios também são mais avançadas, com a capacidade de realizar eletrocardiogramas, medir composição corporal –porcentagem de gordura, massa muscular e água no corpo – e até mesmo monitorar a pressão arterial (requer ajuda de acessórios para calibrar). O acompanhamento de exercícios é mais completo e alguns modelos permitem medir informações de mais de 100 tipos de atividades. Mas as baterias podem durar menos: de um a três dias, dependendo do modelo escolhido. 🚴🏼‍♀️ Existe ainda a categoria dos smartwatches esportivos. Esses produtos são voltados a atletas que querem acompanhar de perto os resultados dos exercícios – seja a rota completa de uma corrida de rua ou uma trilha de mountain bike, checando os picos de frequência cardíaca e avaliando o desempenho por completo ao final. O diferencial dos smartwatches esportivos fica nos tipos de sensores dos relógios, que são mais sofisticados e fornecem resultados mais precisos que um relógio conectado convencional. Smartwatch esportivo: maior precisão nos resultados Henrique Martin/g1 O acabamento também é diferente: como muitos modelos são voltados a atividades externas, a caixa do relógio e o vidro que protege a tela são reforçados. O Guia de Compras selecionou 10 modelos de relógios e pulseiras inteligentes. No final de dezembro, as smartbands custavam até R$ 500, e os smartwatches, entre R$ 800 e R$ 9.200. Os valores foram consultados nas principais lojas da internet. Smartbands Huawei Band 8 Xiaomi Mi Smart Band 7 Smartwatches Apple Watch série 9 Motorola Moto Watch 100 Samsung Galaxy Watch 6 Classic  Xiaomi Redmi Watch 3 Smartwatches esportivos Apple Watch Ultra 2 Garmin Forerunner 55 Polar Ignite 3 Samsung Galaxy Watch 5 Pro Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nosso time de jornalistas e colaboradores especializados. Caso o leitor opte por adquirir algum produto a partir de links disponibilizados, a Globo poderá auferir receita por meio de parcerias comerciais. Esclarecemos que a Globo não possui qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra, mesmo que a partir dos links disponibilizados. Questionamentos ou reclamações em relação ao produto adquirido e/ou processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável.  Como escolher um smartwatch

Como criar figurinha com suas fotos e vídeos no WhatsApp


Plataforma de trocas de mensagens da Meta permite que o usuário crie e adicione figurinhas à sua conta feitas por outros aplicativos que funcionam para Android e iOS. Figurinha do WhatsApp: veja como fazer sticker com fotos da galeria sem instalar programa Reprodução Fotos e vídeos da sua galeria podem tornar conversas do WhatsApp ainda mais divertidas quando transformadas em figurinhas. A plataforma de trocas de mensagens da Meta permite que o usuário crie e adicione figurinhas à sua conta feitas por outros aplicativos. A figurinha convencional é feita com fotos. Já a versão animada usa vídeos e o formato final fica em GIF. Confira a seguir como fazer figurinhas em 2 modelos de aplicativos que funcionam nos celulares Android e iOS. Sticker Maker Studio Instale o app "Sticker Maker Studio" em seu celular; Depois, toque em "Criar pacote de stickers"; Feito isso, pressione "Criar"; Agora, toque sobre o nome do pacote que você criou e pressione um espaço vazio para adicionar uma figurinha; É possível importar arquivos em formato fotos, GIF ou vídeo, que são as figurinhas animadas; Após adicionar o arquivo, toque em "Adicionar ao WhatsApp", na parte inferior da tela; Depois, toque sobre as figurinhas para pré-visualizar e, se estiver tudo certo, pressione "Salvar" Sticker.ly Baixe o aplicativo em seu celular; Abra o aplicativo e, na página inicial, clique no sinal “+”; O aplicativo vai questionar se deseja criar uma figurinha com foto ou animada. Selecione a opção que desejar; Na etapa seguinte, escolha um arquivo da galeria do celular. Caso selecione vídeo, o usuário vai precisar definir um trecho curto; É possível adicionar texto, um fundo ou até mesmo um emoji. Fica a critério do usuário. Depois, adicione hashtags e salve-a; Por fim, é só adicionar o novo pacote de figurinhas animadas ao WhatsApp. Leia também: WhatsApp lança recurso de código secreto para proteger conversas; veja como vai funcionar Retrospectiva Spotify 2023: como saber que músicas você mais ouviu Como é o supercomputador brasileiro que está entre os mais rápidos do mundo

Como excluir o perfil do Threads sem perder o Instagram


Desde novembro, plataforma tem recurso para desativar temporariamente ou excluir o perfil sem afetar o Instagram. O g1 mostra o passo a passo. Threads foi lançado pelo Instagram REUTERS/Dado Ruvic Depois de ter os seus "quinze minutos de fama" em julho, a rede social Threads termina o ano de 2023 sem muito sucesso entre o público brasileiro. Criada pela Meta, a plataforma é vinculada ao Instagram e, até o início de novembro, o usuário que excluísse o perfil do Threads perdia, automaticamente, a sua conta no Insta. Mas essa situação mudou após a exigência ter sido criticada. A novidade chegou a ser anunciada por pelo próprio Adam Mosseri, CEO do Instagram, em novembro. Veja a seguir como excluir e como desativar temporiamente a conta no Threads. 🚫Como excluir Abra o Threads e toque no seu perfil; No lado direito superior, toque no ícone de duas linhas; Toque em "Conta"; Clique em "Desativar ou excluir perfil". Para concluir, toque em "Excluir perfil". ⏰Como desativar Abra o Threads e toque no seu perfil; No lado direito superior, toque no ícone de duas linhas; Toque em "Conta"; Clique em "Desativar ou excluir perfil". Para concluir, toque em "Desativar perfil no Threads". Sobre o Threads A rede social Threads foi criada pela Meta para concorrer com a rede X (antigo Twitter), que tem sofrido diversas mudanças após ter sido comprada por Elon Musk. Em meio às polêmicas envolvendo a rede concorrente, o Threads chegou a ter dias de glória durante o seu lançamento, em julho, após ter atingido a marca de 100 milhões de usuários em apenas cinco dias de existência. Porém, um levantamento feito pela SimilarWeb, companhia de tecnologias de informação britânica, mostrou que o número de usuários ativos da rede caiu pela metade já nas primeiras semanas depois do lançamento. Apesar do distanciamento, muitas pessoas mantiveram seus cadastros, já que a plataforma não permitia excluir o perfil sem afetar o Instagram. Ou seja: o usuário perderia automaticamente a sua conta no Instagram se optasse por excluir o seu perfil no Threads . Essa situação só mudou no começo de novembro, após a exigência ser alvo de críticas. Assista ainda Como funciona o Gemini, a inteligência artificial mais poderosa do Google Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas 'Treta do ChatGPT': entenda a troca relâmpago que Sam Altman fez da OpenAI pela Microsoft

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Celular Seguro: serviço do governo para inibir roubos bloqueou mais de 4,3 mil aparelhos em uma semana


SP lidera o número de alertas por estado, com 1.125 ocorrências até esta quarta-feira (27), diz Ministério da Justiça. Quase 1 milhão de brasileiros já fizeram cadastro na plataforma. Versão do Celular Seguro para Android Reprodução Uma semana após ser lançado, o programa Celular Seguro já bloqueou 4.349 aparelhos roubados, furtados ou perdidos, segundo dados compartilhados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, a pedido do g1. O órgão lançou o programa no dia 19 deste mês para facilitar o bloqueio de celulares roubados e, assim, inibir esse tipo de crime, que tem crescido no Brasil. No ranking por estado, São Paulo lidera o número de alertas de bloqueio, com 1.125 ocorrências até o final da manhã desta quarta-feira (27). Em seguida estão o Rio de Janeiro (494); Pernambuco (324); Bahia (308) e Minas Gerais (287). Desde o lançamento do Celular Seguro, o programa nacional teve inscrições de: 579.883 celulares; 797.353 Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs); e 528.836 pessoas de confiança. O recurso, disponível em site e aplicativo, é uma 'ponte' para acionar a operadora do celular para bloquear a linha e bancos para impedir o acesso indevido a aplicativos e contas bancárias. Celular Seguro: programa terá desafios para cumprir finalidade Como funciona o Celular Seguro Com o Celular Seguro, quem tiver o celular roubado, furtado ou perdido poderá avisar de uma só vez várias instituições parceiras do governo, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e bancos. O governo federal também prevê ampliar a parceria com operadoras de celular para bloquear o chip – e não apenas o celular – e impedir o recebimento de mensagens de texto que permitem recuperar senhas de redes sociais, por exemplo. O usuário deve preencher um cadastro e usar o perfil gov.br. Caso haja perda ou roubo do celular, a ocorrência deve ser comunicada. É possível registrar 'pessoas de confiança'. Veja passo a passo. Para que esse aviso seja enviado, é preciso registrar uma ocorrência no aplicativo. Mas não há garantia de bloqueio imediato. Há operadoras que dão prazo de um dia útil, e bancos falam em até meia hora. 📞 A associação de telefonia ABR Telecom se comprometeu a repassar o pedido de bloqueio da linha em até 6 horas para as operadoras, que poderão levar mais 1 dia útil para efetivar a solicitação; 💰 Alguns bancos participantes citam bloqueio imediato, mas outros têm prazo de até meia hora, a partir do recebimento do alerta feito pelo app. Além disso, os aparelhos não ficam totalmente inutilizados. Para isso, seria preciso que os sistemas também fossem bloqueados, mas, entre os principais desenvolvedores, apenas o Google assinou um protocolo de intenções para adesão do projeto em breve. O governo também prevê ampliar a parceria com operadoras para bloquear o chip – e não apenas o celular – e impedir o recebimento de mensagens de texto que permitem recuperar senhas de redes sociais, por exemplo. A expansão deverá ser implementada até 9 de fevereiro de 2024. Passo a passo para usar o app Celular Seguro do governo Bárbara Miranda/Arte g1

The New York Times processa OpenAI e Microsoft por violação de direitos autorais


Jornal norte-americano exige indenização dos prejuízos que podem chegar na casa dos bilhões de dólares, além de uma ordem para que as empresas deixem de utilizar seu conteúdo e apague os dados já compilados. Prédio do New York Times em Nova York Shannon Stapleton/Reuters O jornal The New York Times entrou com uma ação judicial nesta quarta-feira (27) contra a OpenAI, criadora do ChatGPT, e a gigante Microsoft, por violação de direitos autorais por utilizar seus artigos para alimentar seus avançados modelos de Inteligência Artificial (IA). Segundo a ação, as duas empresas "buscam se aproveitar do enorme investimento do Times em seu jornalismo, utilizando-o para criar produtos sem permissão ou pagamento". Trata-se de uma "violação de direitos autorais em termos de conteúdo e trabalho jornalístico", diz um trecho do documento. Segundo a denúncia, o jornal estima em bilhões de dólares os danos sofridos e exige uma indenização, além de uma ordem para que as empresas deixem de utilizar seu conteúdo e apague os dados já produzidos. Com o processo, o The New York Times, um dos grupos de imprensa mais respeitados dos Estados Unidos, optou por uma abordagem mais agressiva diante da repentino aumento dos chatbots de IA, em comparação com outros grupos de mídia como o alemão Axel Springer e agência Associated Press (AP) que assinaram acordos de conteúdo com a OpenAI. Microsoft é um importante investidor da OpenAI e implementou rapidamente os avanços da IA em seus próprios produtos após o lançamento do chatbot de soluções em texto ChatGPT, em 2022. Os modelos de IA das empresas foram alimentados durante anos com conteúdo disponível na Internet, assumindo que seria possível utilizá-los sem a necessidade de autorização ou compensação às fontes de origem. "Estas ferramentas foram criadas e continuam utilizando jornalismo independente e conteúdo que estão disponíveis apenas porque nós e nossos colegas os produzimos, editamos e checamos com um alto custo e experiência considerável", destacou o porta-voz do Times.

Espionagem de celular: saiba se monitorar o dispositivo do parceiro é crime


Usar aplicativos espiões ou mexer no aparelho sem permissão do dono pode dar cadeia. Softwares permitem que terceiros tenham acesso total à câmera, ao microfone e à localização da vítima. Saiba se está sendo vigiado: veja sinais um celular infectado com aplicativo espião Pode ser por ciúmes, controle ou para conseguir informações para chantagear ou roubar alguém; independentemente do motivo, espionar o celular ou o computador alheio é crime, conhecido como “stalkerware”, uma junção de stalking e spyware. Essa violação pode acontecer com a ajuda de aplicativos espiões que permitem ter o acesso total ao dispositivo da vítima, até mesmo tirar fotos e gravar áudios e ligações. Mas também é considerado crime mexer no celular de outra pessoa sem autorização. Existem três artigos que podem enquadrar este crime: Artigo 10 da lei 9.296: "Constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática [à distância], promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei". Com pena de reclusão de 2 a 4 anos e multa. Artigo 154-A do Código Penal (criado pela lei Carolina Dieckmann, n° 12.737/2012): "Invadir dispositivo informático de uso alheio, conectado ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do usuário do dispositivo ou de instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita". Com pena de reclusão de 2 a 5 anos e multa. Artigo 147-A do Código Penal (criado pela lei do Stalking, n° 14.132/2021): "Perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade". Com pena de reclusão de 6 meses a 2 anos e multa. "Nós entramos na esfera das garantias constitucionais. Você rompe a privacidade, a intimidade, você rompe o sigilo bancário, você rompe até a imagem daquela pessoa, porque você tem acesso a outras imagens que você pode vir a usar, de momentos muito privados, que podem ser até sexuais", explica Iolanda Garay, presidente da Associação Nacional das Vítimas de Internet (Anvint). 'Ele quis me aniquilar viva': saiba o que é pornografia de revanche e conheça histórias de vítimas Como o bandido começa a espionar? Atualmente, é possível enganar um usuário para clicar em um link e baixar um aplicativo espião, capaz não só de coletar dados, mas também de assumir o controle do seu dispositivo. Mas a tecnologia que permite esse download à distância é muito cara e, por isso, pouco usada por bandidos, sendo mais comum em investigações policiais, diz Iolanda. Por esta razão, os golpistas precisam ter acesso ao celular ou computador da vítima presencialmente para conseguir infectá-lo. "O namorado, marido, o espião, ele quer ter acesso, controlar a vida daquela pessoa. Daí ele entrega um presente já 'batizado' para ela. O celular vem lacrado e não tem como ela saber que está infectado, se ela não fizer uma checagem", explica. Além disso, se o espião convive diariamente com a vítima, ele pode aproveitar momentos em que o celular está desbloqueado para baixar um aplicativo espião. O que o bandido consegue fazer com as ferramentas? Mesmo que o celular esteja bloqueado, o espião terá o controle total do aparelho, podendo, por exemplo, ligar a câmera, o microfone, fazer gravações, acessar a localização, o e-mail e até aplicativos bancários, explica Wanderson Castilho, perito especialista em crimes de internet. Segundo Iolanda, normalmente, o bandido fará a invasão com outro crime em vista, como divulgar fotos nuas da vítima ou a humilhar para conseguir senhas bancárias e desviar valores. O celular dá sinais de que está infectado? Quase sempre, o software espião não aparece na bandeja de aplicativos, dificultando a identificação pela vítima, explica a advogada Patrícia Peck, especializada em crimes cibernéticos. Mas, algumas coisas podem começar a ficar estranhas no aparelho, aponta Wanderson. Veja mais na arte abaixo. Sinais de um celular infectado com um aplicativo espião Wagner Magalhaes / arte g1 É crime independente de quem está espionando? Parceiro ou parceira Para que um parceiro tenha acesso livre ao dispositivo, é preciso ter um acordo prévio entre o casal, ainda que seja apenas verbal. Caso contrário, é crime. Além disso, a intenção também importa. Se a pessoa acessou o celular da vítima propositalmente para descobrir uma traição ou informações bancárias, por exemplo, é crime. Outro ponto é que este tipo de violação precisa ser denunciado pela vítima em uma delegacia, o que só acontece em casos extremos, como em meio a um divórcio, quando, normalmente, a vítima tem coragem de levar o caso à Justiça. Pais Em relação aos pais, a lei permite o uso de aplicativos que os ajudam a manterem um controle sobre a vida virtual dos filhos menores de idade, diz a advogada. Mas Iolanda acredita que é preciso ainda discutir limites para isso, principalmente, quando o adolescente inicia a vida sexual, já que o celular poderia estar presente - e gravando - os momentos de intimidade sem conhecimento dos jovens. O estatuto da criança e adolescente garante a privacidade: "a promoção dos direitos e proteção da criança e do adolescente deve ser efetuada no respeito pela intimidade, direito à imagem e reserva da sua vida privada", conforme a lei 8.069/1990. Além disso, o uso da câmera em momentos mais íntimos da criança, como ao tomar banho, também pode ser encarado como pedofilia, aponta. "Então temos um conflito de direitos e garantias fundamentais. Os juristas devem contrapesar isso", afirma. Celular corporativo Para que a empresa possa ter controle total do dispositivo usado pelo funcionário, a lei exige que ele seja informado sobre até onde vai esse monitoramento. Por exemplo, se a empresa pode acessar a câmera do celular ou ler conversas. O que fazer se for vítima? Caso suspeite que seu celular está sendo espionado, é fundamental levar para um perito especializado em crimes cibernéticos, para que possa investigar se há algum aplicativo estranho no aparelho. Com a prova, a vítima pode fazer um boletim de ocorrência em uma delegacia e pedir a apresentação ao Ministério Público. O perito Wanderson recomenda ainda que, ao recebeu um celular de presente, seja feito o reset de fábrica, deletando possíveis aplicativos escondidos. Leia também: Estupro virtual: abusadores usam fotos falsas para chantagear a vítima; entenda o crime 'Deepfake ao vivo': tecnologia que muda rosto e voz em videochamada, como na novela 'Travessia', já existe na vida real Saiba mais sobre outros golpes online: Golpe do namoro virtual: entenda o que é e por que as pessoas ainda caem Golpe do namoro virtual: entenda o que é e por que as pessoas ainda caem Estupro virtual: abusadores usam fotos falsas para chantagear vítimas Estupro virtual: abusadores usam fotos falsas para chantagear vítimas Teve um nude vazado? Prática é crime; saiba como denunciar  Teve um nude vazado? Prática é crime; saiba como denunciar

Elon Musk, Zuckerberg, Jeff Bezos: saiba quem são os 10 bilionários que mais enriqueceram em 2023


Levantamento feito pelo g1 com base em ranking da Bloomberg mostra predominância de magnatas da tecnologia na lista dos que mais ganharam dinheiro ao longo do ano. Veja quem são os bilionários que mais enriqueceram em 2023 O homem mais rico do mundo é também o que mais enriqueceu em 2023. Elon Musk, dono da Tesla e do X (antigo Twitter), elevou seu patrimônio em quase US$ 95 bilhões (R$ 45,9 bilhões) só este ano, fazendo sua fortuna chegar a nada menos que US$ 232 bilhões (R$ 1,1 trilhão). Musk lidera uma lista ocupada majoritariamente por magnatas da tecnologia, conforme levantamento feito pelo g1 com base no ranking de bilionários da Bloomberg. O segundo bilionário que mais ganhou dinheiro em 2023 foi Mark Zuckerberg, dono da Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp). Zuck ficou US$ 82 bilhões (R$ 396,5 bilhões) mais rico, e atingiu US$ 128 bilhões (R$ 619 bilhões) de patrimônio. Mesmo com o aumento, o empresário norte-americano ocupa "apenas" a sexta colocação entre os mais endinheirados do mundo. Enquanto isso, o terceiro homem mais rico do planeta foi o terceiro que mais enriqueceu neste ano. Jeff Bezos, fundador da Amazon, encorpou seu patrimônio em US$ 71,2 bilhões, garantindo um total de US$ 178 bilhões. Entre os dez bilionários que mais ganharam dinheiro em 2023, nove são do setor de tecnologia. A lista tem apenas um representante do varejo (veja mais abaixo). Juntos, os empresários enriqueceram mais de US$ 502 bilhões (R$ 2,4 trilhões) só neste ano, com uma fortuna somada de US$ 1,310 trilhão (R$ 6,3 trilhões). Oito dos dez bilionários que mais enriqueceram em 2023. Gonzalo Fuentes/Reuters/Arquivo | Mark Lennihan/AP Photo | Pablo Martinez Monsivais/AP Photo | Arquivo pessoal | Oracle PR via Hartmann Studios | Divulgação | Paul Sakuma/AP Photo | Reprodução/Instagram/NVIDIA Para efeito de comparação, o valor representa mais da metade do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2022 — que totalizou R$ 9,9 trilhões no ano. Quando considerada a lista dos 10 mais ricos do mundo (independentemente do avanço patrimonial em 2023), a soma da riqueza dos bilionários chega a US$ 1,480 trilhão — 37% acima da cifra registrada no ano passado, de US$ 1,077 trilhão. Veja abaixo os 10 bilionários que mais elevaram suas fortunas em 2023, considerando atualização do ranking da Bloomberg na terça-feira (26): 1. Elon Musk Elon Musk durante evento em Paris no dia 16 de junho de 2023 Gonzalo Fuentes/Reuters/Arquivo Elon Musk, de 52 anos, é dono e cofundador de seis empresas, incluindo a fabricante de veículos elétricos Tesla — uma das primeiras a apostar somente em elétricos. O portfólio do bilionário ainda inclui a rede social X (antigo Twitter) e a empresa de voos espaciais SpaceX, com a qual o magnata manifestou seus planos de colonizar Marte. Atualmente com US$ 232 bilhões, a fortuna do magnata saltou quase US$ 95 bilhões neste ano. Ele é o primeiro colocado no ranking da Bloomberg de mais ricos do mundo. Apesar da cifra astronômica, esse não é o pico financeiro de Musk. Em 2021, o empresário chegou a acumular US$ 335 bilhões. 2. Mark Zuckerberg Mark Zuckerberg, dono da Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp. Mark Lennihan/AP Photo Mark Zuckerberg, de 39 anos, é cofundador do Facebook, a maior rede social do mundo. Em 2021, o norte-americano mudou o nome da empresa controladora do site para Meta — dona também do Instagram e do WhatsApp. Sediada na Califórnia, a Meta teve receita de US$ 117 bilhões em 2022 e registra, atualmente, 3,7 bilhões de usuários ativos em suas plataformas por mês. A fortuna de Zuck é de US$ 128 bilhões, após ganhos de US$ 82,2 bilhões em 2023. Com a cifra, ele é a sexta pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. O pico financeiro do criador do Facebook foi registrado em meados de 2021, quando ele atingiu US$ 140 bilhões. 3. Jeff Bezos Jeff Bezos sofreu perdas bilionárias com queda das ações da Amazon Pablo Martinez Monsivais/AP Photo Jeff Bezos, de 59 anos, é fundador da Amazon, a maior varejista online do mundo. Sediada em Seattle, a empresa oferece serviços de computação em nuvem e streaming, além de ser controladora da rede de supermercados Whole Foods. Só em 2022, a Amazon teve uma receita de US$ 514 bilhões. A fortuna de Bezos é de US$ 178 bilhões, após ganhos de US$ 71,2 bilhões em 2023. Com a cifra, Jeff Bezos é a terceira pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. O pico financeiro do empresário foi registrado em meados de 2021, quando ele atingiu US$ 212 bilhões. 4. Larry Page Larry Page, cofundador da Alphabet, proprietária do Google. Divulgação Larry Page, de 50 anos, é cofundador da Alphabet, proprietária do Google. A empresa com sede em Mountain View, Califórnia, registrou receita de US$ 283 bilhões em 2022. As divisões do grupo também incluem Gmail, Android e YouTube. O norte-americano deixou o cargo de CEO da Alphabet em dezembro de 2019, mas continua sendo membro do conselho e acionista controlador. A fortuna de Page é de US$ 128 bilhões, após ganhos de US$ 44,7 bilhões em 2023. Com a cifra, Larry Page é a sétima pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. 5. Steve Ballmer Steve Ballmer Arquivo pessoal Steve Ballmer, de 67 anos, é ex-CEO da Microsoft, maior fabricante de software do mundo. Ele deixou o cargo em 2014, mas continua como acionista da empresa com sede em Redmond, Washington. Ballmer também é dono do time de basquete Los Angeles Clippers. O patrimônio do norte-americano é de US$ 130 bilhões, após crescimento de US$ 44,5 bilhões em 2023. Com a cifra, Steve Ballmer é a quinta pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. Vale observar que Ballmer está em seu auge financeiro. De acordo com o levantamento, foi neste ano que o empresário atingiu seu patrimônio mais alto, chegando a US$ 131 bilhões. 6. Sergey Brin Sergey Brin Paul Sakuma/AP Photo Cofundador da Alphabet (Google) ao lado de Larry Page, o empresário Sergey Brin, de 50 anos, é um dos imigrantes mais ricos dos Estados Unidos. Ele chegou ao país com 6 anos de idade após deixar a antiga União Soviética, fugindo do antissemitismo. O patrimônio de Brin é de US$ 121 bilhões, após crescimento de US$ 41,8 bilhões em 2023. Com a cifra, Sergey Brin é a nona pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. 7. Amancio Ortega Amancio Ortega, fundador da Zara. Reuters/Miguel Vidal/Foto de arquivo Amancio Ortega, de 87 anos, detém 59% da Inditex, a maior varejista de roupas do mundo. A empresa sediada em Arteixo, na Espanha, é controladora da Zara e de sete outras marcas de varejo. Nos 12 meses encerrados em 31 de janeiro de 2023, a Inditex teve receita de 32,6 bilhões de euros. O patrimônio do empresário é de US$ 86,4 bilhões, após crescimento de US$ 31,8 bilhões em 2023. Com o montante, Amancio Ortega é a 14ª pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. 8. Larry Ellison Larry Ellison, fundador da Oracle. Oracle PR via Hartmann Studios Larry Ellison, de 79 anos, é o fundador e maior acionista da gigante de software Oracle. O empresário detém mais de 40% da empresa com sede em Austin, no Texas, além de participação na Tesla e de investimentos no setor imobiliário. A fortuna de Ellison é de US$ 124 bilhões, após crescimento de US$ 31,7 bilhões em 2023. Com a cifra, Larry Ellison é a oitava pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. O pico financeiro do empresário foi registrado este ano, quando ele atingiu US$ 140 bilhões. 9. Bill Gates Bill Gates durante Fórum Econômico Mundial de 2018 em Davos. Denis Balibouse/Reuters Bill Gates, de 68 anos, cofundou a Microsoft, maior fabricante de software do mundo. Só em 2022, a empresa teve receita de US$ 198 bilhões. O restante do patrimônio do empresário é administrado por meio da Cascade Investment, que possui participações em dezenas de empresas, incluindo Canadian National Railway, Deere e Ecolab. A fortuna de Bill Gates é de US$ 140 bilhões, após crescimento de US$ 30,3 bilhões em 2023. Com a cifra, Gates é a quarta pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg. O pico financeiro do empresário foi registrado em meados de 2021, quando ele atingiu US$ 154 bilhões. 10. Jensen Huang Jensen Huang, fundador da empresa de tecnologia NVIDIA. Reprodução/Instagram/NVIDIA Jensen Huang, de 60 anos, é presidente da Nvidia, empresa de tecnologia com atuação em processamento de dados, processamento gráfico para jogos eletrônicos, sistemas em chip para carros autônomos, entre outros. Nos 12 meses encerrados em 30 de janeiro de 2023, a empresa cofundada por Huang em 1993 somou receita de US$ 27 bilhões. A fortuna do empresário é de US$ 43,4 bilhões, após ganhos de US$ 29,6 bilhões em 2023. Com a cifra, Jensen Huang é a 29ª pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Bloomberg.

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

WhatsApp apostou em 'grupos gigantes' em 2023; relembre recursos liberados pelo app


Aplicativo era conhecido por conversas com duas pessoas ou, no máximo, em grupos de 256 participantes. Este ano, no entanto, a plataforma apostou em recursos que reúnem milhares de pessoas, como o Canais e o Comunidades. WhatsApp Dimitri Karastelev/Unsplash O WhatsApp se tornou popular como um aplicativo de mensagens privadas, voltado para interações entre duas pessoas ou, no limite, entre 256 participantes em grupos. Isso mudou em 2023: o serviço lançou recursos que o aproximaram de uma plataforma de conversas públicas. Em janeiro, o WhatsApp liberou o Comunidades, que centraliza grupos em um só espaço e permite disparar mensagens para até 5 mil pessoas. Depois, em setembro, foi a vez do Canais, com o qual é possível enviar avisos para um número ilimitado de usuários. O app da Meta, que também é dona do Facebook e do Instagram, anunciou ainda a funcionalidade de editar mensagens, usar uma conta em até 4 celulares simultaneamente, silenciar ligações de desconhecidos, fixar mensagens e mais. Confira abaixo as principais recursos lançados pelo WhatsApp em 2023. 📢 Canais g1 está nos Canais do WhatsApp; veja como participar O Canais é um dos principais recursos anunciados pelo WhatsApp em 2023. Ele permite que pessoas e empresas enviem mensagens para um número ilimitado de usuários em uma espécie de grupo, algo semelhante ao que o Telegram já oferecia. Os canais aparecem na nova aba "Atualizações", que, antes, se chamava "Status". Ali, além dos stories, é possível encontrar canais novos, mais ativos e os mais populares. Participe do canal do g1 no WhatsApp Como a ideia é que os canais sejam usadas para conversas públicas, esses espaços não contam com a criptografia de ponta a ponta que existe nas conversas individuais e em grupos de WhatsApp. Veja abaixo como entrar em um canal do WhatsApp: Na tela inicial, toque em "Atualizações"; Ao lado de "Canais", toque em "+"; Selecione "Encontrar canais"; Clique no ícone da lupa e digite o nome de um canal. 👨‍👩‍👧‍👦 Comunidades Logo no início do ano, o WhatsApp começou a liberar no Brasil as Comunidades, função que permite organizar vários grupos em estruturas maiores e enviar mensagens para até 5 mil pessoas. O objetivo é reunir até 50 grupos sob um mesmo guarda-chuva, com limite para abrigar até 5 mil pessoas em uma comunidade. A ferramenta foi apresentada ainda em 2022, mas demorou alguns meses para chegar ao país devido às eleições daquele ano. Na tentativa de combater a desinformação, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) firmou um acordo para evitar mudanças significativas na plataforma antes da votação. WhatsApp Comunidades: entenda como funciona o novo recurso 🔏 Conversas com senha ou biometria Em maio, o WhatsApp lançou um recurso que permite proteger conversas. A nova ferramenta permite ocultar um chat da tela inicial do WhatsApp, que é "transferido" para uma pasta segura, chamada "Conversas protegidas". As conversas nessa pasta só podem ser acessadas ao digitar a senha ou inserir a biometria (facial ou impressão digital) cadastradas no seu dispositivo. Depois, o mensageiro anunciou que é possível esconder a pasta "Conversas protegidas" da tela inicial e só mostrá-la ao digitar um código secreto na busca. Veja como usar: Abra o WhatsApp e toque no nome de um contato ou grupo; Selecione a opção de bloqueio para proteger as conversas; Para revelar os chats ocultos, deslize a lista de conversas para baixo; Insira a senha ou a biometria. WhatsApp ganha recurso para proteger conversas específicas Divulgação/WhatsApp ✍️ Edição de mensagens Outra função muito aguardada pelos usuários de WhatsApp era a de edição de mensagens — ela foi disponibilizada oficialmente em maio. A opção de editar fica disponível até 15 minutos depois do envio da mensagem. Quando o recurso é usado, o aplicativo passa a mostrar a palavra "editada" ao lado da mensagem. Veja como fazer: Toque e segure sobre a mensagem que você enviou; Toque em "Editar" – no Android, é preciso clicar primeiro em ⁝ (ícone de três pontos no topo da tela); Escreva a sua nova mensagem e selecione o botão de "Enviar". Opção de editar mensagem no WhatsApp Divulgação/WhatsApp 📱 Conta em até 4 celulares O WhatsApp liberou o uso de uma conta em até quatro celulares ao mesmo tempo. O recurso faz com que os aparelhos se conectem de forma independente à conta. Mesmo com a mudança, as mensagens seguem protegidas com criptografia de ponta a ponta. E, por segurança, caso o aparelho principal fique inativo por muito tempo, os dispositivos secundários são desconectados automaticamente. Outros recursos lançados em 2023: ✔️ Controle sobre quem pode entrar em grupos: administradores tem mais controle para liberar ou vetar a entrada de participantes em grupos. 🤫 Silenciar ligações de desconhecidos: usuários podem configurar o aplicativo para ele recusar automaticamente chamadas de números desconhecidos. 📌 Fixar mensagens em chats: já presente no Telegram, o recurso permite destacar uma informação importante em grupos ou chats individuais. 📂 Salvar mensagens temporárias para sempre: o recurso permite guardar trechos importantes de conversas quando a opção de mensagens temporárias estiver ativada e, assim, evitar que elas sejam apagadas depois de 24 horas, 7 dias ou 90 dias. 🎥 Mensagens de vídeo instantâneas: alternativa aos áudios, o recurso permite compartilhar vídeos curtos de até 60 segundos diretamente nas conversas. Mensagens de vídeo do WhatsApp Divulgação/WhatsApp 🗣️ Mensagens de voz de reprodução única: como acontece com fotos que só podem ser visualizadas uma vez, o novo recurso limita a reprodução de áudios pelo destinatário. 📞 Mudanças em chamadas: o WhatsApp liberou o compartilhamento de tela durante chamadas de vídeo e, no Windows, aumentou o limite de participantes nas ligações. 🖼️ Imagens em HD: o aplicativo passou a permitir o envio de fotos em alta definição, e não apenas na "qualidade padrão". WhatsApp liberou pagamento para empresas WhatsApp libera o pagamento para empresas dentro do aplicativo WhatsApp melhorou proteção contra roubo de conta WhatsApp libera nova proteção contra roubo de conta; veja como funciona

domingo, 24 de dezembro de 2023

Como recuperar mensagens apagadas do WhatsApp?


Aplicativo recomenda que o usuário atualize com frequência o backup da conta para resgatar conversas. Veja que ferramentas o WhatsApp disponibiliza para você recuperar mensagens apagadas Dado Ruvic/Reuters Apagou uma mensagem importante do WhatsApp e precisa recuperar o quanto antes? Calma, pois é possível resgatar o conteúdo. Mas, para que o procedimento seja eficaz, é necessário ativar e atualizar com frequência o backup da conta. O processo fará o WhatsApp criar um arquivo que poderá ser usado quando você desejar resgatar o conteúdo. No Android, o conteúdo fica salvo na memória do aparelho e na sua conta do Google Drive. Já no iPhone, o backup vai para o sistema de nuvem do sistema operacional iOS, o iCloud. Lembre-se de que esses locais têm limite de memória. O espaço no Drive, por exemplo, faz parte dos 15 GB gratuitos que o Google oferece para todos os seus serviços, incluindo o Gmail e o Fotos. Sendo assim, muitos desabilitam o backup de conversas para evitar que ele tome espaço na memória do celular ou na conta na nuvem. Já outras pessoas que mantêm o recurso esquecem de atualizá-lo, o que também compromete sua eficácia. Com o backup atualizado, é possível recuperar suas mensagens apagadas do WhatsApp no seu aparelho seguindo o passo a passo a seguir. Exclua o aplicativo; Reinstale e clique em “Concordar e continuar”; Coloque seu número de telefone e clique em “OK” no canto superior direito; Selecione “Restaurar histórico de conversas”; Clique em “Avançar”, retorne para a conversa e acesse a mensagem apagada. Como ativar o backup? O WhatsApp recomenda fazer o processo quando estiver conectado a uma rede wi-fi em vez de usar os dados do celular para evitar cobranças excessivas. No iPhone, é importante que esteja logado no iCloud. As conversas recuperadas incluem textos, áudios e fotos, mas você pode incluir vídeos nos conteúdos salvos, que costumam ser os itens que mais ocupam espaço. Abra as configurações do WhatsApp (o ícone de três pontos no Android ou o botão de "Configurações" no iPhone); Selecione "Conversas"; Clique em "Backup de conversas"; Escolha a opção "Fazer backup". Passos para recuperar backup da conversa no WhatsApp Kayan Albertin / Arte g1 Como habilitar e desabilitar o backup automático? Na tela "Backup de conversas", também é possível configurar o WhatsApp para fazer cópias das suas mensagens de forma automática. Essa opção não vem habilitada logo após o aplicativo ser instalado. Para ativar, basta clicar em "Configurações", "Conversas" e "Backup Automático". O próprio usuário deve escolher se o backup automático poderá ser diário, semanal ou mensal. Caso não queira que as conversas sejam salvas automaticamente, basta clicar em "desativar". No Iphone, a função automática só será possível com o sistema operacional iOS 10 ou posterior. O iCloud Drive precisa estar ativado. É necessário também que se tenha no mínimo 2,05 vezes mais espaço disponível na sua conta do iCloud e em seu aparelho do que o tamanho real do seu backup. No Android, a diferença é que, ao clicar em "Backup Automático", precisa selecionar a conta do Google que deseja salvá-lo. Como restaurar backup do Google Drive? Antes de trocar o aparelho Android, é necessário manter uma cópia do seu histórico de conversas no Google Drive. Para isso, basta ativar o recurso de backup automático das suas conversas e definir a frequência. Quando houver a troca do celular, você apenas precisará usar o mesmo número de telefone e a mesma conta do Google usados na criação do backup. Verifique se a Conta do Google em que o backup está salvo está conectada no novo aparelho Android; Instale e abra o WhatsApp e, em seguida, confirme seu número de telefone; Quando solicitado, toque em "Restaurar" para restaurar suas conversas e seus arquivos de mídia do Google Drive; Ao final do processo de restauração, toque em "Avançar". Suas conversas serão exibidas quando a inicialização for concluída. Após restaurar suas conversas, o WhatsApp continuará restaurando seus arquivos de mídia. Se você instalar o WhatsApp sem ter feito backup no Google Drive, o WhatsApp restaurará o backup local automaticamente. Como restaurar um backup local? Para usar um backup local no seu novo celular com sistema Android, você precisará transferir os arquivos para o aparelho usando um computador, um gerenciador de arquivos ou um cartão SD. Baixe um app gerenciador de arquivos; No app gerenciador de arquivos, acesse a pasta de armazenamento local ou cartão SD e, em seguida, clique em "WhatsApp" e "Databases"; Caso seus dados não estejam armazenados no cartão SD, você verá a opção de armazenamento interno ou armazenamento principal; Copie o arquivo de backup mais recente e cole-o na pasta Databases na área de armazenamento local do seu novo aparelho; Instale e abra o WhatsApp e, em seguida, confirme seu número de telefone; Quando solicitado, clique em "Restaurar" para ter suas conversas e seus arquivos de mídia do backup local. O aplicativo ressalta que o aparelho armazenará backups locais dos últimos sete dias e serão criados automaticamente todos os dias às 2h e salvos como um arquivo no seu aparelho. Caso seus dados não estejam armazenados na pasta /sdcard/WhatsApp/, você verá a pasta de armazenamento interno ou armazenamento principal. Como restaurar backup do iCloud? Ligue o dispositivo. Você deve ver a tela "Olá". Se você já configurou, apague todo o conteúdo antes de seguir estas etapas para restaurar usando um backup; Siga as etapas de configuração na tela até chegar à tela "Apps e Dados" e toque em "Restaurar de um Backup do iCloud"; Inicie sessão no iCloud com seu ID Apple; Selecione um backup. Confira a data e o tamanho de cada um e escolha o mais relevante; Depois de selecionar um backup, a transferência é iniciada. Se uma mensagem mostrar que uma versão mais recente do software é necessária, siga as etapas na tela para atualizar; Quando solicitado, inicie uma sessão com sua conta do "ID Apple" para restaurar os apps e as compras. Caso tenha comprado conteúdo do iTunes ou da App Store usando vários IDs Apple, você será solicitado a iniciar sessão com cada um deles. Caso você não se lembre da senha, toque em Ignorar esta etapa e inicie a sessão mais tarde. Você não conseguirá usar os apps até iniciar sessão com seu ID Apple; Fique conectado ao Wi-Fi e aguarde a barra de progresso ser exibida e concluída. Dependendo do tamanho do backup e da velocidade da rede, a barra de progresso levará de alguns minutos a uma hora para ser preenchida. Se você desconectar o Wi-Fi antes da conclusão, o progresso pausará até que o Wi-Fi seja reconectado. Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas

sábado, 23 de dezembro de 2023

Saiba como criar o seu boneco virtual 'Funko Pop', nova trend das redes sociais


Imagens são criadas gratuitamente por uma inteligência artificial da Microsoft e se assemelham aos bonecos geek. Saiba como criar o seu boneco virtual 'Funko Pop', nova trend das redes sociais Reprodução/Microsoft Designer Depois do sucesso dos personagens "Disney Pixar" criados por inteligência artificial (IA), a nova trend do momento nas redes sociais são os bonecos estilo "Funko Pop". Assim como o da Pixar, que viralizou em outubro deste ano, os Funko Pop não são criados pela empresa oficial dos bonecos e, sim, por uma tecnologia de IA da Microsoft, que usa um "robô desenhista". Por trás dessa inovação, está o DALL-E 3, sistema da OpenAI (a mesma dona do ChatGPT), que usa inteligência artificial para criar ilustrações. Como criar o seu boneco estilo 'Funko Pop' Para te ajudar a entrar na "trend", o g1 listou o passo a passo de como acessar a plataforma. O site não está disponível em português, mas é possível criar sem muita dificuldade. Veja: primeiro, entre no site de criação de imagens IA do Microsoft Designer (https://designer.microsoft.com/); No canto direito do site, toque em "Get Started For Free" ("Comece gratuitamente", em português); Em seguida, clique em "Sign up or sign in" ("Cadastre-se ou faça login", em português); Na coluna "Get Started with generative AI" ("Comece com IA generativa", em português), em "Image Creator", toque em "Generate"; ("Gerar", em português); Depois, você será redirecionado para outro site do Microsoft Designer. Na barra de criação, monte uma descrição parecida com esta abaixo. Aguarde alguns minutos e, então, toque na imagem gerada e faça o download. Comando: "Crie um Funko Pop de um/uma [coloque aqui o seu gênero] chamado [coloque aqui o seu nome], [informe aqui detalhes como cor da pele, características do rosto, forma do cabelo, roupa, tênis etc] . O Funk deve ser apresentado dentro e fora de uma caixa azul de "edição ilimitada". A caixa também deve permitir a visualização do funko, tipografia, a renderização deve ser em 3D com o fundo branco." ⚠️ Vale lembrar que, quanto mais detalhes você fornecer, mais preciso o seu boneco ficará. Também é importante ter um pouco de paciência, pois os primeiros resultados podem não ser tão eficientes. Por isso, vale ir testando outros comandos. Entenda mais sobre os 'robôs desenhistas' O QUE SÃO: modelos de inteligência artificial treinados para "pensar" de forma parecida com o cérebro humano COMO DESENHAM: usam uma técnica chamada "difusão", que começa as imagens a partir de pontos aleatórios e, aos poucos, forma algo que pode ser reconhecido por um ser humano COMO SÃO CRIADOS: os robôs usam conjuntos extensos com bilhões de fotos ligadas às suas descrições em texto para aprender a reconhecer objetos e estilos artísticos QUAL O DEBATE: se esses robôs podem ou não substituir ilustradores profissionais e se o aprendizado a partir de imagens disponíveis na internet pode ser considerado roubo de propriedade intelectual ONDE TESTAR: Midjourney, Stable Diffusion e DALL-E estão abertos ao público em versões beta, que podem ser experimentadas em seus sites. Aprenda a criar o seu personagem 'Disney Pixar', nova trend das redes sociais Aprenda a criar o seu personagem 'Disney Pixar', nova trend das redes sociais Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas 'Lactea Meu Fii': Influencer de MG viraliza com vídeos que tiram sarro do cotidiano 'Lactea Meu Fii': Influencer de MG viraliza com vídeos que tiram sarro do cotidiano

As terríveis ondas do Mar do Norte que bombam no TikTok


Vídeos atraem milhões de visualizações ao mostrar a rotina de quem trabalha na região, que pode registrar ondas de até 20 metros de altura. Veja as terríveis ondas do Mar do Norte que bombam no TikTok Uma trend no TikTok tem atraído milhões de visualizações ao mostrar a rotina de quem trabalha em mar aberto. É a chamada NorthSeaTok, que mostra cenas do Mar do Norte, região entre países como Inglaterra, Dinamarca, Bélgica, Holanda e Noruega. Uma das contas que investe nesse tipo de conteúdo se chama UK Towns. Um vídeo publicado no perfil no final de novembro superou 110 milhões de visualizações ao mostrar um grande navio balançando com as ondas, e a tripulação tentando se proteger da água. O Mar do Norte foi descrito como o "mais traiçoeiro do mundo" neste vídeo. "A vida é solitária, e o Mar do Norte é famoso pela sua selvageria, com tempestades violentas e invernos enevoados", diz a descrição de outro vídeo. NorthSeaTok atrai milhões de visualizações ao mostrar rotina de quem trabalha no Mar do Norte Reprodução/TikTok O que aumenta a sensação de medo em quem acompanha a NorthSeaTok é a trilha sonora. Muitos dos vídeos usam a música "Hoist the Colores", que aparece em um dos filmes da saga "Piratas do Caribe". A região é conhecida por suas ondas traiçoeiras, mas a situação pode ser ainda pior nas costas da Islândia, da África do Sul e da Austrália, explicou Sofia Caires, especialista em ondas do instituto holandês Deltares, em entrevista ao New York Times. Ainda que não sejam as maiores do mundo, as ondas do Mar do Norte podem chegar a quase 20 metros de altura, segundo Caires. A região do Mar do Norte é conhecida pela forte atividade nas áreas de transporte marítimo, pesca, produção de energia e turismo. E, apesar da grande movimentação, os incidentes são raros. Cerca de 260 mil navios passam pela área holandesa do Mar do Norte, mas, em 2022, o local registrou apenas 55 acidentes, segundo dados do governo da Holanda obtidos pelo NYT. LEIA TAMBÉM: Como usar o Celular Seguro, serviço do governo para inibir roubos de smartphones 'Carro voador': veja projetos de eVTOLs que podem ganhar os céus nos próximos anos 'Só transo com mulheres, e meu marido, só com homens': o acordo de casal que ganha vida com OnlyFans O TikTok é o novo Google? Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas A rotina de quem fatura com vídeos de sexo na internet Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo

Por que tiktoker brasileiro decidiu sumir das redes no auge da fama


Ramon Vitor, de 23 anos, se tornou fenômeno no TikTok no ano passado, com mais de 13 milhões de seguidores. Mas, de maio a dezembro deste ano, não postou nenhum conteúdo novo na plataforma. Ramon Vitor, de 23 anos, se tornou fenômeno no TikTok em 2022 Fernando Otto/BBC News Brasil Ramon Vitor estava em sua casa, em Ilhéus, no sul da Bahia, no ano passado quando percebeu que estava sendo filmado por uma pessoa desconhecida. Ele havia acabado de sair do banheiro, que fica do lado de fora da casa, quando notou a presença de paparazzi. Episódios assim se tornaram comuns na vida de Ramon graças à fama meteórica que conquistou com vídeos que compartilhava na internet. Os clipes em que falava de seu cotidiano tinham milhões de visualizações. Ele virou rapidamente um dos principais criadores de conteúdos brasileiros no TikTok e até foi premiado pela rede social. O sucesso era um sonho de infância, mas virou um problema sério para o influenciador digital de 23 anos. Ramon estava no auge, mas questões familiares, comentários negativos em seus vídeos e a invasão de sua privacidade por alguns seguidores o fizeram sucumbir. O influenciador, que meses antes participava de eventos importantes e fazia publicidade para grandes marcas, passou a ficar prostrado em casa e sem perspectiva sobre o futuro. "Fui diagnosticado com depressão profunda. Cheguei a dormir de 16 a 18 horas em um dia, porque tudo o que mais queria era dormir", diz à BBC News Brasil. Ramon desapareceu das redes, e os seguidores ficaram preocupados. Ali começava um dos períodos mais difíceis da sua vida. Foram cerca de sete meses sumido da internet. Agora, está de volta, diz que se recuperou e que quer viajar pelo mundo. CELULAR SEGURO: veja como usar serviço para inibir roubos de smartphones Ramon ganhou categoria mais importante de prêmio do TikTok no ano passado Reprodução Fenômeno nas redes Desde a infância, Ramon costumava gravar momentos de sua vida. Começou a publicar vídeos na internet por volta de 2013 ou 2014, na extinta rede Vine. Ele também tem canal no YouTube e está no TikTok desde que a rede social foi lançada. Mas o sucesso só veio mesmo no ano passado, depois de Ramon se mudar de Guarulhos, na Grande São Paulo, onde nasceu, para Ilhéus, na Bahia. "Eu fui criado pelo meu pai em São Paulo e quis ficar mais perto da minha mãe, que mora em Ilhéus", conta. Na Bahia, ele passou a morar sozinho em uma casa pequena e se sentiu livre pela primeira vez falar abertamente que é homossexual, pois diz que alguns de seus familiares não aceitavam a sexualidade dele. "Eu fui dar o meu primeiro beijo com 21 anos, porque morria de medo de ser quem eu era", diz o influenciador. Em Ilhéus, ele trabalhava como garçom de um restaurante e fazia trabalhos como editor de vídeos. No primeiro vídeo de maior repercussão, ele contou por que decidiu se mudar para a Bahia. A partir de então, ganhou cada vez mais seguidores com clipes em que falava de sua rotina em casa, do trabalho como garçom e ensinava receitas baratas. Seu jeito irreverente nos vídeos conquistou o público. "Acho que o mundo da internet e de influenciadores tem muita gente com uma realidade inalcançável, sabe? O pessoal já é muito rico. Eu olhava e pensava: não consigo me identificar", diz. "Então, acho que muitas pessoas foram se identificando com as coisas que fui mostrando." Com polêmicas e mercado saturado, 'bolha' de influenciadores estourou em 2023 Em maio deste ano, influenciador parou de compartilhar vídeo nas redes e preocupou seguidores Fernando Otto/BBC News Brasil Ramon começou a ser procurado por marcas para fazer publicidade. "Usei o dinheiro do meu primeiro grande trabalho para a internet, que foi R$ 6 mil, para pagar as minhas contas acumuladas", diz. Ele fez publicidades para grandes marcas, como Casas Bahia, Latam e Fugini. O jovem se tornou um dos nomes de maior sucesso do TikTok no Brasil e foi eleito em dezembro de 2022 em uma premiação da própria plataforma, por meio de votação popular, como o "produtor de conteúdo do ano". Mas algo não ia bem. Os primeiros sinais ficaram mais evidentes no mesmo mês em que ganhou o prêmio do TikTok, enquanto fazia uma viagem internacional que tanto havia sonhado. Foi quando ele decidiu sumir das redes. Como ativar o recurso do Instagram que desativa notificações Os problemas em meio ao auge Ramon costumava compartilhar vídeos quase diariamente. Mas não publicou nada entre meados de dezembro do ano passado e janeiro deste ano. A ausência preocupou seus seguidores. Cerca de um mês depois, Ramon apareceu para explicar que havia se afastado por problemas de família e retomou a publicação de novos vídeos. Nas redes, ele relatou um episódio em que diz ter sido vítima de agressões do irmão mais velho. "Ele fez um contrato de que 25% de tudo que ganhei e vou ganhar no resto da vida tenho que dar para ele", contou. Ramon disse que se recusou a assinar o documento e foi agredido. A BBC News Brasil não conseguiu contato com o irmão dele até a conclusão desta reportagem. Mas os problemas do influenciador não se resumiam a questões familiares. Ele diz que também estava sofrendo as consequências negativas da fama, como os inúmeros comentários ofensivos que passou a receber sobre sua aparência. 'Só transo com mulheres, e meu marido, só com homens': o acordo de casal que ganha vida com OnlyFans Influenciador fez sucesso nas redes compartilhando vídeos sobre sua rotina em sua casa em Ilhéus Reprodução O que aconteceu com Ramon Vitor? "Quando comecei a ganhar dinheiro, quis comer coisas que antes não podia e acabei engordando", diz. "Muitas pessoas faziam comentários sobre meu peso, e isso me incomodava muito, porque fui uma criança gorda e tenho traumas dessa fase.” Ele também ficou assustado com o assédio dos fãs. O endereço da sua casa foi descoberto, e o lugar se tornou um ponto turístico em Ilhéus para quem segue o influenciador. "As pessoas iam na porta da minha casa em diferentes horários do dia, até de madrugada, sabe? Eu morava sozinho, minha casa não tinha nem muro na época", diz Ramon. "Teve uma vez em que estava dormindo, e a pessoa bateu na minha janela para tirar foto comigo. Também já me perseguiram de moto." Ele diz que levava uma vida comum até fazer sucesso nas redes. "Mas, depois (da fama), mudou, comecei a viver um negócio muito louco. E isso foi me deixando com medo também", conta. 'Lactea Meu Fii': influenciador viraliza ao tirar sarro de coisas do cotidiano "Tinha medo de sair de casa ou de alguma coisa acontecer comigo." Em meio a esses episódios, ele decidiu construir um muro em casa. Muitas pessoas continuaram a bater em sua porta mesmo assim. "Teve um seguidor que foi lá e me pediu de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Era um desconhecido", conta o influenciador. "Quando falei que não ia dar, ele me ameaçou e disse: 'Agora, eu sei seu endereço, é melhor ficar esperto'." Essas situações, associadas aos problemas familiares e aos comentários ofensivos nas redes, desestimularam Ramon a continuar gravando os vídeos. "Sempre recebi muitas mensagens bonitas e demonstrações de carinho. Tenho certeza de que muita gente gosta de mim", diz. "Mas entendi que chega um ponto em que você alcança muita gente e não dá para ter controle." Em vídeo, Ramon compartilhou como a sua casa ficou no período em que teve depressão profunda. "Tinha até rato em casa", diz. Reprodução Depressão e Síndrome do Pânico Em maio, Ramon sumiu de vez das redes. "Tudo foi se acumulando. Eram as coisas na minha família, as situações ruins com os seguidores e o medo de sair de casa. Você passa a se sentir inseguro." Ele conta que foi diagnosticado com depressão e síndrome do pânico. Chegou a ficar dias sem tomar banho e, em alguns períodos, sequer conseguia levantar da cama. "Cheguei a um ponto em que eu, que sempre tive muito zelo e cuidado com as minhas coisas, demorei três meses para arrumar minha casa", diz. "Às vezes, deitava para dormir, e um rato passava do meu lado." Nas redes, uma pergunta se tornou comum entre quem acompanhava o influenciador: o que aconteceu com o Ramon? Em seus perfis, o influenciador recebeu inúmeras mensagens perguntando o que havia acontecido com ele. Diversos vídeos e teorias tentavam explicar seu sumiço. Ramon diz que evitava olhar as redes sociais nesta época, mas que ficava chateado quando via alguma mentira sobre seu paradeiro. "Chegaram a dizer que sumi porque estava com câncer." Jovem considera que se comunicar com o público é fundamental para a sua vida Fernando Otto/BBC News Brasil Retorno às redes Um passo de cada vez. É assim que Ramon define o seu retorno às redes sociais. Ele passou a fazer acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Começou a praticar atividades físicas e a retomar sua rotina. Aos poucos, foi melhorando. "Voltei a me cuidar", diz. Ramon diz que uma das coisas de que mais se orgulha foi quando conseguiu terminar a limpeza da própria casa. Como se proteger de golpe que desvia PIX copia e cola em compras pela internet No período em que esteve afastado das redes, ele não fez nenhuma ação publicitária. "Tinha até três trabalhos já fechados para fazer, mas cancelei". "Não tinha dinheiro do mundo que pagava o que eu estava passando. Então fiquei sete meses sem trabalhar", diz. Ele afirma que conseguiu viver nesse período com o dinheiro que havia acumulado com a recente fama. Ramon voltou às redes nesta semana, quando compartilhou um vídeo para anunciar o seu retorno e contar sobre os problemas que enfrentou. Em poucos dias, o vídeo teve mais de 12 milhões de visualizações no TikTok e mais de 3 milhões de curtidas. Nos comentários, muitas pessoas manifestaram apoio a ele. "Na real, eu nunca quis parar de gravar, porque isso sempre foi o meu sonho. Eu me sinto realizado me comunicando com as pessoas", diz. "Realmente parei porque não conseguia. Então, quando me senti preparado para voltar, pensei: é agora." Ramon calcula que ganhou desde então mais de 1 milhão dos 13,3 milhões dos seguidores que tem hoje TikTok e mais de 500 mil dos 3,1 milhões de seguidores no Instagram. Ele segue em tratamento e diz que quer começar uma nova fase em sua vida. Em 2024, Ramon quer viajar para diversos lugares pelo mundo Reprodução O influenciador diz que quer viajar pelo mundo e compartilhar essa rotina com seus seguidores. No Natal, ele estará na Finlândia, junto com amigos, para ver pessoalmente o céu tingido por faixas cintilantes de cores pelo fenômeno da aurora boreal. "Também quero fazer trabalho voluntário na África, ensinar inglês para as pessoas de lá ou procurar algum trabalho com animais silvestres", diz. Ele diz que não tem planos, ao menos por enquanto, de voltar para Ilhéus, onde sua mãe ficou responsável por cuidar da sua casa. "É muito bom saber que as coisas estão dando certo agora. As pessoas estão felizes que estou de volta." O TikTok é o novo Google? Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas A rotina de quem fatura com vídeos de sexo na internet Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Como foram os primeiros testes de 'carros voadores' em Nova York Nova York realiza primeiros testes com "carros voadores"

sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Controladora do Pornhub faz acordo na Justiça e aceita pagar US$ 1,8 milhão em caso de tráfico sexual nos EUA


Segundo a justiça federal, os vídeos pornográficos foram publicados no site de conteúdo adulto sem a autorização das vítimas. Pornhub: por que a Mastercard estuda encerrar parceria com site pornográfico Getty Images via BBC A controladora canadense do site de pornografia Pornhub, Aylo Holdings, irá pagar US$ 1,8 milhão (R$ 9 milhões) à justiça americana e indenização às vítimas para evitar um processo por tráfico sexual, anunciou a procuradoria federal do Brooklyn, em Nova York (EUA). Um supervisor independente será nomeado por um período de três anos para garantir que a Aylo respeite os termos acordados. A empresa terá que depositar o montante do acordo para o governo federal dos EUA. Segundo a justiça federal, em 2009, a Aylo começou a hospedar e a divulgar vídeos de sexo no Pornhub produzidos pela empresa GirlsDoPorn (GDP), de propriedade de Michael Pratt e associados. Essas pessoas foram acusadas em 2019, na Califórnia, de tráfico sexual e de terem enganado e forçado mulheres jovens a aparecer em vídeos pornográficos publicados na internet sem a autorização das mesmas. Conteúdo 🔞: A vida de quem ganha dinheiro com vídeos de sexo no Onlyfans, Privacy e afins A controladora do Pornhub e de outros sites de pornografia, como Brazzers e Youporn, também terá que indenizar "indivíduos vítimas de tráfico sexual", segundo o comunicado da justiça americana. "Esse acordo responsabiliza a controladora do Pornhub por seu papel ao hospedar vídeos e aceitar pagamentos de atores criminosos que forçaram mulheres jovens a praticar atos sexuais em vídeos publicados sem o seu consentimento", disse o procurador federal do Brooklyn, Breon Peace. Em seu site, a Aylo Holdings, fundada em Montreal em 2004, diz "oferecer entretenimento mundial para adultos" em suas plataformas, "que estão entre as mais seguras da internet". O acordo judicial foi divulgado um dia depois de um anúncio da Comissão Europeia, que adicionou os sites Pornhub, Stripchat e XVideos à lista de grandes plataformas sujeitas a controle reforçado, no contexto da nova legislação sobre serviços digitais, principalmente para proteger os menores. LEIA TAMBÉM: 'Lactea Meu Fii': influenciador viraliza com vídeos que tiram sarro de coisas do cotidiano Anatel considera 'indesejável e imprudente' construção de usina no Ceará por riscos à internet no Brasil; entenda o caso Os desafios do Celular Seguro para cumprir sua finalidade Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Golpe do namoro virtual: entenda o que é e por que as pessoas ainda caem Golpe do namoro virtual: entenda o que é e por que as pessoas ainda caem Stalking: entenda o que é esse crime, saiba identificar e veja como denunciar Stalking: entenda o que é esse crime, saiba identificar e veja como denunciar

Como conseguir selo de verificado no Instagram


Há duas formas de conseguir a verificação: uma é paga, por meio da assinatura do Meta Verified, e a outra é gratuita, voltada apenas para perfis oficiais de pessoas públicas e marcas. Contudo, a identidade visual é a mesma. Selo azul ao lado do nome do perfil indica que a conta é verificada. Reprodução/ Instagram O selo azul de verificação do Instagram existe para representar a autenticidade de uma conta. E, atualmente, há duas formas de obtê-lo: uma paga, por meio da assinatura do Meta Verified, que inclui proteção da conta e suporte técnico; e outra gratuita, exclusiva para perfis oficiais de figuras públicas, celebridades ou marcas, que precisam, por sua vez, atender a uma série de regras e qualificação. Em sua Central de Ajuda, o Instagram explica que o selo gratuito e o Meta Verified têm funções diferentes. Enquanto o primeiro confirma que uma conta pertence, de fato, a uma pessoa pública ou marca relevante, o segundo confirma que um determinado perfil tem uma assinatura paga que foi verificada pela Meta. Contudo, os usuários não conseguem diferenciar uma conta paga da gratuita. Isso porque, nos dois casos, a identidade visual é a mesma: o selo azul. Veja a seguir como funciona cada um. ▶️Selo azul pago A assinatura do Meta Verified tem um custo de R$ 55 por mês, que inclui, além do selo, monitoramento de falsificação de identidade, suporte técnico e figurinhas exclusivas no Stories e no Reels. Para assinar, o usuário precisa: ter pelo menos 18 anos de idade; ter um perfil que atenda aos requisitos mínimos de atividade, como histórico de publicações anteriores; ter uma foto de perfil que mostre seu rosto claramente; ter um nome de perfil que corresponda aos padrões do Meta Verified. Símbolos, números ou qualquer tipo de palavra ofensiva, por exemplo, são proibidos; de um documento de identificação oficial com foto que atenda aos requisitos de identificação da empresa; ter a autenticação de dois fatores habilitada no seu perfil; seguir os Termos de Uso e as Diretrizes da Comunidade. Como assinar o Meta Verified? No seu perfil do Instagram, clique no ícone de três traços que fica no canto superior da tela; Escolha a opção "Meta Verified" e clique em "Avançar"; Você será direcionado para a página "Selecionar Perfil" e, então, é só clicar em "Cadastrar-se" no perfil que você deseja verificar; Na página "Confirmar e pagar", realize o pagamento; O Instagram vai pedir que você habilite a autenticação de dois fatores. Esse recurso de segurança requer que você insira um código de login sempre que acessar sua conta em um dispositivo diferente; Carregue imagens do seu documento de identidade, com foto emitida pelo governo, para concluir o processo de verificação; Após o envio, a Meta vai analisar o documento e atualizar seu status de verificação quando a avaliação terminar. Esse processo pode levar até dois dias; Depois de iniciar o processo de verificação e enviar o pagamento inicial, você não pode alterar seu nome de usuário ou data de nascimento no Instagram. Para atualizar essas informações, será necessário cancelar a assinatura e assinar novamente. ▶️Selo azul gratuito Essa modalidade só está disponível para perfis oficiais de pessoas públicas, celebridades e marcas. Neste caso, o Instagram exige que a conta seja: Autêntica: represente uma pessoa real ou uma entidade/empresa registrada; Única: represente a presença única da pessoa ou empresa. Apenas uma conta por pessoa ou por empresa pode ser verificada, com exceções para contas específicas de idiomas; Completa: a conta deve ser pública e ter uma biografia, foto de perfil e estar ativa no momento da inscrição; Notável: o perfil deve representar pessoas, marcas ou entidades famosas e muito pesquisadas. O Instagram analisa contas que aparecem em várias fontes de notícias e não considera conteúdo de mídia pago ou patrocinado. Como solicitar o selo gratuito? Processo para obter o perfil verificado no Instagram Instagram/ Divulgação Segundo o Instagram, não há exigência de número de seguidores para tornar o perfil verificado e o pedido só pode ser feito no aplicativo. Veja a seguir como solicitar. No seu perfil, clique no ícone de três traços que fica no canto superior da tela; Vá em "Configurações e Privacidade"; Role a tela até encontrar a opção "Para profissionais". Clique em "Tipo e ferramentas da conta"; Vá em "Solicitar Verificação"; Preencha o formulário e clique em "Enviar". No formulário, é preciso inserir o nome da conta. Além disso, a rede social pede um documento para comprovar a identificação, como RG e carteira de motorista. Depois, é necessário confirmar a notabilidade, indicando a que categoria pertence o perfil (notícias, criador de conteúdo, esportes, moda, entre outros) e o país em que a conta é mais popular. Para concluir, adicione links para notícias, contas de redes sociais e outros links para demonstrar que a conta é de interesse público. O processo de análise do Instagram leva até 30 dias. Caso o pedido seja recusado, é possível fazer uma nova tentativa. Após a verificação, não é possível alterar o nome de usuário. Além disso, a verificação não pode ser transferida para uma conta diferente. Veja também: Conteúdo +18: os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo nudes e vídeos de sexo no OnlyFans, Privacy e afins Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo 'Dá um Google' está com os dias contados? Entenda por que jovens preferem o TikTok na hora de fazer pesquisas Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas

IA no celular: o que vale a pena usar? g1 testou funções no iPhone 16e, Moto Razr 60 Ultra e Galaxy S25 Edge

Cada marca diz que as funções de inteligência artificial do seu smartphone é algo imprescindível de usar. Mas é mais comum esquecer ...