
Mark Zuckerberg, CEO da Meta AP Photo/David Zalubowski O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, defendeu na quarta-feira (29) gastos elevados para investimento em inteligência artificial, apesar do impacto causado pelo lançamento do chatbot chinês DeepSeek nos últimos dias. O robô conversador chinês se apresentou como uma alternativa mais barata do que os modelos de inteligência artificial mais famosos do mundo, como o ChatGPT e a Meta AI, e colocou em xeque os altos investimentos das empresas de tecnologia norte-americanas. Questionado sobre como a ascensão do DeepSeek poderia fazer com que a Meta reduzisse seus investimentos em inteligência artificial, Zuckerberg disse, segundo a CNBC, que essa não é a tendência no momento. “Eu continuo achando que investir pesado em infraestrutura será uma vantagem estratégica ao longo do tempo”, afirmou Zuckerberg, em uma conversa com analistas após a publicação dos resultados trimestrais da Meta. “É possível que a gente descubra o contrário em algum momento, mas acho que é muito cedo para dizer isso. Nesse momento, eu apostaria que habilidade em construir esse tipo de infraestrutura será uma grande vantagem.” Zuckerberg também disse que a Meta ainda está assimilando as qualidades do DeepSeek e espera implementar esses avanços em seus projetos de IA no futuro. Segundo ele, isso é “parte da natureza” do negócio, “seja um competidor chinês ou não”.
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