
Depois de comprar o Twitter, Elon Musk batizou a rede de X David Swanson/Reuters O bilionário Elon Musk e a rede social X fecharam um acordo provisório para encerrar um processo movido por antigos funcionários do Twitter que alegaram ter direito a US$500 milhões em indenizações de rescisão. Depois de comprar o Twitter em 2022 e rebatizá-lo como X, Musk demitiu cerca de 6 mil funcionários. Vários processaram a empresa por causa das demissões em massa e das indenizações, e outras ações ainda estão em andamento em tribunais de Delaware e da Califórnia. No novo acordo, apresentado na quarta-feira (20), os advogados do X e dos ex-funcionários pedem ao tribunal de apelações dos EUA que adie uma audiência marcada para a conclusão do acordo, que prevê pagamento aos trabalhadores demitidos e encerramento do processo. Os valores exatos não foram divulgados. O acordo resolve uma ação coletiva movida na Califórnia por Courtney McMillian, que chefiava os programas de benefícios do Twitter como “chefe de recompensas totais”, e Ronald Cooper, ex-gerente de operações. Em julho de 2024, um juiz federal em San Francisco rejeitou a ação, e os ex-funcionários recorreram ao 9º Tribunal de Apelações dos Estados Unidos, também em San Francisco. A audiência estava marcada para 17 de setembro. Advogados de Musk e McMillian não responderam imediatamente aos pedidos de comentário. A ação argumentava que um plano de indenização de 2019 garantia à maioria dos funcionários o pagamento equivalente a dois meses de salário-base, mais uma semana por ano completo de serviço, em caso de demissão. Funcionários seniores, como McMillian, teriam direito a seis meses de salário-base. No entanto, segundo o processo, o Twitter pagou no máximo um mês de salário como indenização rescisória — e muitos não receberam nada. A empresa cortou mais da metade da força de trabalho como parte de uma estratégia de redução de custos após a compra por Musk. Elon Musk demite metade dos funcionários do Twitter
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