
Logotipo da empresa Meta é visto em Davos, na Suíça Arnd Wiegmann/REUTERS/Arquivo A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, iniciou nesta segunda-feira (10) um processo de demissão em massa que pode afetar cerca de 3.600 funcionários em vários países, segundo o site Business Insider As demissões já estavam na agenda da empresa, segundo a imprensa norte-americana. Na sexta-feira (7), a agência Reuters citou um memorado interno, assinado pela chefe de pessoal da Meta, Janelle Gale, confirmando os cortes desta segunda. Os avisos começaram a ser enviados a funcionários demitidos nos Estados Unidos e em países na Europa e Ásia, segundo o Business Insider. Não há informações sobre as demissões incluírem a operação brasileira da empresa. O g1 questionou a Meta, que disse que não comentará o assunto. A Reuters também mencionou que a empresa já havia confirmado, em janeiro, que cortaria cerca de 5% de seus funcionários com "desempenho mais baixo". Alguns dos funcionários, no entanto, seriam substituídos. Como a empresa tem cerca de 72 mil pessoas trabalhando em todo o mundo, as demissões atingiriam aproximadamente 3.600 pessoas. Ainda segundo a agência, a chefe de pessoal disse, no memorando de sexta, que as demissões ocorreriam tendo como base o desempenho dos funcionários. Também na sexta, o vice-presidente de Engenharia para Monetização, Peng Fan, indicou que a Meta planeja a contratação de engenheiros especialistas em aprendizado de máquina (machine learning), segundo a Reuters. Em outro memorando interno, o executivo pediu aos funcionários que ajudassem no processo de “contratação acelerado” para engenheiros em funções "críticas aos negócios".
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